Como tratar candidíase na gravidez

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Como tratar candidíase na gravidez

Aprenda tudo que você precisa saber com relação a candidíase durante a gravidez. Veja como evitar e impedir o desenvolvimento de uma infecção vaginal por fungos.

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Como Tratar Candidíase Na Gravidez

Candidíase e gravidez

Aprenda tudo que você precisa saber com relação a candidíase durante a gravidez. Veja como evitar e impedir o desenvolvimento de uma infecção vaginal por fungos.

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Fatos sobre candidíase e gravidez

Para que você possa curtir ao máximo esses momentos, é bom ter sempre em mente que nessa fase  o corpo exige ainda mais cuidados, principalmente para receber as diversas transformações físicas e hormonais que acompanham o organismo feminino durante os 9 meses de gestação.

 

Por causa disso, a chance de fungos e bactérias fazerem a festa cresce bastante e acaba  favorecendo a possibilidade de infecções vaginais, como a candidíase.

 

Mas fica calma, mamãe! A candidíase na gravidez é bem comum e não tem perigo para o seu bebê.

 

Mesmo que não prejudique, se o bebê nascer de parto normal e você estiver com candidíase, é possível que ele apresente os sintomas da doença nos seus primeiros dias de vida, como algumas feridinhas brancas dentro da boca - o tão conhecido sapinho. Mas #VaiFicarTudoBem e muitas vezes o próprio sistema imunológico do bebê se fortifica e fica encarregado de dar um chega pra lá na Candida albicans!

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Fique ligada nos sinais e sintomas!

Corrimento vaginal algo comum, ainda mais quando o corpo está mudando completamente e carregando mais um serzinho. Apesar disso, é importante saber que se o corrimento é branco e espesso, e vem acompanhado de outros sintomas, pode não ser algo tão simples. Por essas dificuldades em saber exatamente o que o corpo está querendo dizer, é preciso ficar atenta aos outros  sintomas  da  candidíase na gravidez.

 

Quer descobrir como reduzir as chances de ter candidíase na gravidez? A gente te conta!

 

O seu corpo é como se fosse um BOOMERANG: tudo que vai, volta. Conversar sobre ele  #SemTabu e mudar alguns hábitos durante o período da gestação  pode ajudar a tratar e até mesmo prevenir infecções futuras, como a candidíase (sim, ela pode acontecer de novo!). Além disso, você vai se acostumar com uma vida mais saudável e depois que o bebê nascer vai ver que fica bem mais fácil manter essa rotina. Algumas dicas:

 

  • Evite alimentos ácidos e muito gordurosos (isso vai fazer bem para você e seu bebê);

 

  • Calças apertadas só quando necessário;

 

  • Calcinha de algodão é a sua melhor amiga.

 

Se você estiver com candidíase na gravidez, lembre-se de consultar o seu médico. O tratamento com Gino-Canesten® pode ser realizado, mas não é indicado fazer o uso de aplicadores vaginais.

 

Parabéns pela gravidez, e lembre-se: cuidando de você, você cuida do seu bebê!

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Candidíase é uma DST?

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Candidíase é uma DST?

A dúvida está presente no dia a dia das mulheres e casais, e por afetar a região íntima pode ser confundida com uma DST. Descubra!

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Candidíase E Uma Dst
candidiase e uma dst
Afinal, candidíase é uma DST?

 

A dúvida está presente no dia a dia das mulheres e casais, e por afetar a região íntima pode ser confundida com uma DST. Descubra!

A candidíase pode ser confundida muitas vezes com alguma DST (doença sexualmente transmissível) - e isso é mais comum do que você imagina! Esse é um dos maiores  mitos  sobre a infecção e ainda que aconteça na região do órgão sexual feminino, o Candida albicans  é um fungo que  naturalmente já habita o corpo da mulher saudável, mas só se torna candidíase quando acontece algum desequilíbrio na flora vaginal ou quando este fungo se multiplica em excesso - o que pode ser originado por diversas causas (até mesmo TPM, sabia?).

 

Mas será que a candidíase pode ser transmitida por relação sexual?

 

Apesar da infecção vaginal  por Candida  não ser considerada uma DST, na maior parte das vezes está associada à queda da imunidade do nosso corpo e nada relacionada ao ato sexual. Mas ela pode, sim, ser transmitida para o seu parceiro ou parceira através do sexo, então é importante usar sempre proteção, tá?

 

O melhor a se fazer é esperar até o fim do tratamento para retomar a vida sexual. Lembre-se que o sexo também pode ferir a região que já está sensível pela infecção, causando mais incômodos para você.

 

O  tratamento  para a candidíase é simples e dá para você fazer de forma bem independente e sem neura nenhuma graças a nossa linha de produtos desenvolvida especialmente para você!

Fique ligada

 

Mesmo não sendo uma DST, como candidíase é uma infecção, é essencial ficar de olho nos sintomas, tá? Fique ligada caso você perceba alguns desses sinais:

 

  • Coceira vaginal;

 

  • Corrimento branco e espesso;

 

  • Ardência na região da vulva;

 

  • Ardência na hora do xixi;

 

  • Dor durante a relação sexual.

 

Lembre-se que #VaiFicarTudoBem e de sempre conversar com a pessoa que você está mantendo relações sexuais. #SemTabu até o relacionamento fica mais íntimo e vocês podem aproveitar ainda mais os momentos juntos!

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Remédios caseiros para candidíase

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Remédios caseiros para candidíase

Será que aquelas receitas caseiras que toda mãe tem realmente são eficazes? Descubra aqui se remédio caseiro para candidíase funciona!

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Remédio Caseiro Para Candidiase
Remédios caseiros para candidíase

 

Será que aquelas receitas caseiras que toda mãe tem realmente são eficazes? Descubra aqui se remédio caseiro para candidíase funciona!

É normal procurar alternativas para cuidar do seu corpo e algumas opções de tratamento menos convencionais, mas é importante saber que eles só  aliviam, não curam! Por ser causada por um fungo (Candida albicans) que já habita naturalmente a área vaginal, a candidíase é bem comum e 3 em cada 4 mulheres* terão em algum momento de suas vidas.

 

Por isso, é comum encontrar na internet informações de remédio caseiro para candidíase, como banhos de assento com água morna, cebola, vinagre, iogurte natural, orégano, óleo de coco e até mesmo alho para curar a ardência, coceira  e  corrimento na parte íntima.

 

Só que remédio caseiro para candidíase  não tem eficácia comprovada, pois pode aliviar apenas os sinais externos da doença e não se sabe as possíveis reações que podem causar. Eles podem inclusive piorar a infecção, enquanto mascaram os sintomas!

 

A candidíase é uma infecção e merece muita atenção, assim como qualquer alteração anormal no seu corpo, certo? Ela  precisa ser tratada de maneira correta, com antifúngicos. O mercado já dispõe de tratamentos disponíveis e eficazes, como é o caso de  Gino-Canesten®.

 

Para aliviar acoceira na região íntima  sem risco de danos à sua saúde, existe também o  Gino-Canesten® Calm, que é um sabonete íntimo especialmente desenvolvido para aliviar a coceira vaginal por até 12h**.

 

Ninguém conhece seu corpo melhor do que você mesma e estar sempre de olho é importantíssimo. Lembre-se que  #VaiFicarTudoBem  e que candidíase  #SemTabu  não precisa ser um bicho de sete cabeças!

 

Se os seus sintomas continuarem por mais de sete dias, consulte o seu médico.

 

*Denning DW, Kneale M, Sobel JD, Rautemaa-Richardson R. Global burden of recurrent vulvovaginal candidiasis: a systematic review. The Lancet Infectious Diseases. 2018

 

**De acordo com o estudo clínico realizado. Este produto é um cosmético para higiene íntima.

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Candidíase com menstruação

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Candidíase com menstruação

A gente te conta tudo o que você precisa saber sobre a candidíase x menstruação!

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Candidíase Com Menstruacao
Menstruação x candidíase: qual a relação?

 

A gente te conta tudo o que você precisa saber sobre a candidíase x menstruação!

A menstruação faz parte do corpo e da vida da mulher desde muito cedo. O ciclo menstrual influencia em diversos fatores da saúde, inclusive na flora vaginal. A imunidade do corpo feminino pode sofrer algumas alterações que acontecem graças às variações hormonais durante o período pré-menstrual, o que faz com que você fique bem mais vulnerável durante essa fase do mês.

E não é só você que fica mais sensível, o seu sistema imunológico também sente essas mudanças!

Assim como ocorre a oscilação dos hormônios estrogênio e progesterona, com a chegada do sangramento também cresce o número de fungos que vivem na região vaginal devido à descamação do endométrio, eliminação de restos celulares e perda de sangue. Com isso, o pH fica desequilibrado, e unido a temperatura e umidade da vagina, cria o ambiente perfeito para que o Candida albicans  faça a festa. Então a resposta é... a candidíase tem a ver com menstruação, sim!

A famosa TPM por si só já pode colaborar e criar um ambiente suscetível para que a candidíase aconteça. O seu corpo reage a todos os estímulos dados, sejam eles psicológicos ou físicos, e com a candidíase x menstruação não é diferente: o estresse e irritabilidade gerados pelo turbilhão de hormônios que seu corpo está recebendo se combinam com a necessidade da Candida se instalar em algum local que não se encontra em equilíbrio.

Mas pode ficar tranquila que #VaiFicarTudoBem! A gente separou algumas dicas bem fáceis de seguir que podem te ajudar a diminuir as chances da candidíase durante a menstruação:

 

  • Absorvente: evite absorventes internos por períodos prolongados, pois eles aumentam a umidade e a temperatura da vagina e daí a proliferação de fungos e bactérias fica mais fácil (opte pelos externos conforme a indicação do fabricante).

 

  • Higiene: mesmo durante o ciclo menstrual, mantenha a sua rotina dehigiene íntima (evite duchas vaginais, pois pode desequilibrar a flora vaginal e aumentar ainda mais as chances da candidíase dar o ar da graça).

 

Conhecer seu corpo é bastante importante, principalmente porque conhecendo ele você sabe quando algo não está certo.

Não tenha vergonha de falar sobre isso. A candidíase #SemTabu é mais tranquila do que você imagina!

 

Se a infecção surgir durante a menstruação, converse com seu ginecologista e faça o tratamento adequado. Gino-Canesten® pode ser uma opção.

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Candidíase Com Menstruacao

Corrimento vaginal e DST

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Corrimento vaginal e DST

Você sabe identificar os tipos de corrimento vaginal que são normais? A diferença entre os tipos de corrimento pode te ajudar na hora de saber se você está com Candídiase, Vaginose Bacteriana (VB) ou simplesmente uma secreção normal do seu corpo.

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Corrimento Vaginal E Dst
Corrimento vaginal e DST
Estou com corrimento vaginal. O que poder ser? Quais os tipos?

 

Você sabe identificar os tipos de corrimento vaginal que são normais? A diferença entre os tipos de corrimento pode te ajudar na hora de saber se você está com Candídiase, Vaginose Bacteriana (VB) ou simplesmente uma secreção normal do seu corpo.

Os tipos de corrimento vaginal podem ser um grande tabu, já que a maioria das mulheres e pessoas com vagina passam pela experiência de ter corrimento mas nem sempre se sentem à vontade para compartilhar.

Existem vários tipos de secreções naturais que são produzidas pela vagina e não devem ser motivo de preocupação. Até mesmo o corrimento que apresenta alguma característica anormal não merece que fiquemos assustadas porque normalmente é um sintoma de uma infecção facilmente tratável.

Mas você sabe como diferenciar os tipos de corrimento vaginal? O que seria um corrimento normal? Quando é hora de prestar atenção aos sinais do nosso corpo?

Você pode aprender muito sobre os tipos de corrimento vaginal com a cor e consistência deles. Fino e claro ou esbranquiçado? É um bom sinal que está tudo bem. Espesso e pegajoso? Pode ser que sua menstruação esteja a caminho.

Já se ficar aguado e acinzentado, espumoso e verde-amarelado, ou grosso e irregular, pode ser que você precise de cuidados para lidar com uma infecção da qual não é preciso ter medo!

Para saber mais sobre os tipos de corrimento vaginal e desmistificá-los de uma vez por todas, continue acompanhando a leitura aqui com a gente 😊

O que é corrimento vaginal, afinal?

 

Todas as vaginas soltam uma secreção natural em maior ou menor quantidade diária que é completamente normal e, inclusive, saudável. Aquilo que entendemos como corrimento normalmente vem atrelado a ideia de fluidos vaginais negativos, de odor desagradável, mas essa não é uma realidade geral.

 

O corrimento pode ser sim um indicativo de alguma infecção vaginal e você deve se atentar a isso, principalmente se vier acompanhado de cores mais fortes, consistência mais espessa e odor forte.

 

Portanto, é preciso saber identificar os tipos de corrimento vaginal normais do organismo para não cair em velhos tabus.

Então é normal ter corrimento vaginal?

 

Sim, é normal! Assim como outras partes do seu corpo – como seus olhos produzindo lágrimas, por exemplo – sua vagina tem glândulas que produzem fluido para manter o pH e se livrar de qualquer coisa que possa irritá-la.

 

Além de protegê-la de bactérias prejudiciais e outros irritantes, o corrimento também mantém você lubrificada, que é necessário para prática sexual e para engravidar.

 

Além do mais, elas não falam sobre isso, mas sua irmã, sua tia... até as blogueiras, todas têm ou podem vir a ter algum tipo de corrimento vaginal. Então você está longe de estar sozinha.

 

Os tipos de corrimento vaginal normais podem ajudar inclusive na hora da atividade sexual e fecundação do óvulo.

Quais os tipos de corrimento vaginal e suas cores?

 

Normalmente, o corrimento é ralo e claro ou esbranquiçado, embora possa variar. Você pode notar que ele se torna rosado ou de tom marrom durante o seu período menstrual, por exemplo. Muitas vezes é espesso e pegajoso pouco antes e depois de ovular.

Secreções vaginais normais e cores do corrimento

 

As secreções vaginais são naturais do nosso corpo quando em idade fértil e variam conforme o ciclo menstrual. Apesar de as vezes serem incômodas, pois deixam nossa calcinha molhada, não merecem preocupação, pois são um sinal de que tudo está funcionando direitinho e não estão associadas a nenhuma infecção (quando não há nenhuma alteração).

 

Mas afinal, qual corrimento é normal? Quais são os tipos de corrimento vaginal e secreções mais comuns?

 

  • Seguida da menstruação: fluido reduzido, normalmente transparente. As vezes fica meio amarelo/marrom por conter um pouco de sangue.

 

  • No período fértil: fluido ralo e bem claro. Parece clara de ovo. Esse meio facilita a locomoção dos espermatozóides do parceiro.

 

  • Após o período fértil: fluido mais espesso e brando, às vezes um pouco amarelado. Significa que suas células de defesa estão fazendo uma “limpeza”.

 

  • Durante a relação sexual: quando estimulado, o organismo da mulher produz uma lubrificação que tem como objetivo facilitar a penetração, normalmente transparente.

 

Os tipos de corrimento vaginal podem se alterar durante o ciclo menstrual, como no período fértil, por exemplo.

Devo ver corrimento nas minhas roupas íntimas sempre?

 

A mulher e pessoa com vagina produz em média uma colher de chá cheia de corrimento por dia, mas você pode ter um pouco mais ou menos (ou às vezes até nenhum corrimento), e isso é totalmente normal.

 

Você pode tê-lo todos os dias, mas lembre-se, é seu corrimento, então a frequência e quantidade que seu corpo produz é pessoal e de acordo com o seu ciclo menstrual. Você pode ter mais corrimento quando estiver ovulando, ou se estiver usando métodos contraceptivos orais, por exemplo.

Mas meu corrimento mancha minhas roupas, isso é normal?

 

Dependendo da fase que você está em seu ciclo menstrual, o corrimento vaginal pode conter algum sangue que pode facilmente manchar sua roupa íntima. Se você quer proteger suas melhores roupas íntimas e calcinhas, pode optar por um protetor diário por exemplo (mas sempre cuidando para não usar por muito tempo para não deixar a região muito abafada).

Por que meu corrimento cheira?

 

Sua menstruação, o que você comeu, e até o sêmen do parceiro podem afetar o cheiro de seu corrimento por um curto período de tempo. Caso queira saber mais sobre o cheiro e odor vaginal, sem nóias e sem tabus, você pode ler mais aqui.

 

No entanto, se seu corrimento de repente começa a cheirar desagradável, forte, intenso ou ‘peixoso’, saiba que corrimento com mau cheiro normalmente é uma infecção vaginal, como a Vaginose Bacteriana.

 

Mas, calma! Essa infecção é comum e seus sintomas podem ser tratados com Gino-Canesten Balance®, um produto para saúde vendido sem receita médica.

Como me livro do corrimento?

 

A resposta simples é: você não se livra! O corrimento vaginal existe para livrar seu corpo de qualquer coisa que possa irritá-lo. Sem ele você estaria suscetível a infecções, e sua vagina ficaria seca, dolorida e desconfortável.

 

Não é necessário se livrar de todos os tipos de corrimento vaginal, pois os normais existem para proteger o seu corpo.

Mas e se a cor do meu corrimento mudar? Como eu sei se meu corrimento é anormal?

 

Um corrimento normal e saudável deve ter além da consistência mais líquida um cheiro leve e inofensivo. Assim, a cor, consistência e cheiro do seu corrimento podem ser um sinal de que tudo está saudável e normal, assim como também pode ser um dos principais sintomas de infecções vaginais que devem ser identificados.

 

A principal coisa a lembrar é que, se algo mudou, não ignore e espere que desapareça – é improvável que seus sintomas desapareçam magicamente. Confira abaixo alguns outros tipos de corrimento vaginal e suas características de cores e consistência:

 

  • Corrimento branco:

    Se o seu corrimento é fino, sem odor forte e entre uma cor clara até uma cor branco leitoso ou creme, não há necessidade de se estressar: são sinais positivos de que tudo está saudável e normal. O corrimento vaginal geralmente se torna um pouco mais espesso em diferentes momentos do seu ciclo mensal, e isso também é totalmente normal.

    No entanto, o corrimento semelhante ao queijo cottage, espesso, branco e irregular, é um dos principais sintomas de candidíase, juntamente com coceira e queimação intensas. Se tudo isso soa familiar, não se preocupe e definitivamente não se sinta envergonhada. A candidíase é incrivelmente comum e fácil de tratar em casa com Gino-Canesten®.

 

Tipos de corrimento vaginal: o corrimento branco espesso e irregular pode significar candidíase.

 

  • Corrimento cinza/ Corrimento Branco-acinzentado:

    Corrimento cinza esbranquiçado, às vezes um pouquinho amarelado também, com consistência pastosa/granulosa é um sintoma de uma infecção muito comum e facilmente tratável chamada  Vaginose bacteriana (9).

    Na maioria das vezes está acompanhada de um cheiro desagradável, fétido ou com cheiro de peixe, que geralmente cheira pior após o sexo, especialmente se você teve relação sexual sem o preservativo.

    Você pode notar alguns outros sintomas leves, como um pouco de coceira ou irritação leve, mas geralmente não há outros sintomas. Ufa!

    Gino-Canesten® Balance trata os sintomas da Vaginose¹, como o cheirinho desconfortável já nos primeiros dias de tratamento, reequilibrando o pH vaginal e mantendo a flora vaginal saudável.

 

  • Não tem 100% de certeza? Consulte o seu médico de confiança para avaliar esse e outros sintomas.

 

Tipos de corrimento vaginal: o corrimento acinzentado pode significar vaginose bacteriana.

 

  • Corrimento verde ou amarelo esverdeado:

    Corrimento espumoso (às vezes parece “pus”) e amarelo-esverdeado é um sintoma de uma infecção comum e facilmente tratável causada por Trichomonas vaginalis chamada tricomoníase ou clamídia.

    Seu corrimento pode ser amarelo escuro, verde-amarelado ou verde-acinzentado, e provavelmente presente em grande quantidade. Ele pode cheirar a peixe e sua vulva pode estar sentindo muita coceira também. Além disso,você pode ter uma sensação de queimação ao fazer xixi, e isso ocorre porque a infecção também pode afetar sua uretra (o canal pelo qual você faz xixi) e a bexiga. Se tudo isso soa familiar, não se preocupe e não se sinta envergonhada. Marque uma consulta com seu médico, que poderá confirmar e ajudar a resolver o problema.

 

Tipos de corrimento vaginal: o corrimento esverdeado pode significar a presença de uma IST, como a clamídia.

 

Além dessas cores de corrimento mais comuns como indicativo de possíveis infecções, ainda temos mais 2 outras cores para se atentar: o marrom e o rosa.

 

  • Corrimento marrom, vermelho ou corrimento rosa:

    O corrimento marrom é comum em alguns casos, como logo após o final da menstruação ou após a atividade sexual.

 

Tipos de corrimento vaginal: o corrimento marrom pode ser normal em certos períodos ou indicar a presença de uma infecção mais séria.

 

Isso porque no caso do período pré-menstrual existe a possibilidade de alguns coágulos ainda estarem presentes. Já no caso do contato íntimo, algum tipo de atrito pode provocar irritação.

 

No entanto, é preciso dedicar um pouco mais de atenção a ele do que a outros tipos de corrimento vaginal porque pode ser um indicativo de infecções e problemas de saúde mais sérios.

 

Há uma lista de possibilidades que variam de IST’s como a clamídia (10) até câncer de colo do útero, por isso a qualquer sinal de corrimento marrom e incômodo é recomendável que se procure um especialista.

 

Mas caso você esteja se perguntando o que pode ser um corrimento rosa, saiba que pode ser um sinal natural do corpo desde que não venha acompanhado de outros sintomas incômodos como irritação ou odor forte.

 

Nesses casos pode estar associado ao uso da pílula anticoncepcional, menstruação, ou ao corrimento que na verdade corresponde ao processo de nidação que acontece no começo da gravidez.

 

Notei os sintomas de Vaginose Bacteriana, e agora? O que é isso?

 

A vaginose é uma infecção vaginal com causa diferente da Candidíase. Enquanto uma é causada por fungos (Candida albicans), a Vaginose é causada por bactérias, principalmente pela Gardnerella vaginalis.

 

Como ponto em comum, tanto a Vaginose, quanto a Candidíase são resultado de um desequilíbrio na flora vaginal e do pH da sua vagina, que facilitam a proliferação indevida destes microrganismos.

 

Assim como a Candidíase, a Vaginose tem tratamento, mas não é o mesmo, viu? Por serem diferentes, com causas e sintomas diferentes, a candidíase deve ser tratada com um antifúngico como o Gino-Canesten® , enquanto os sintomas da Vaginose podem ser tratadas com o Gino-Canesten® Balance. Mas não se esqueça de consultar o seu médico para ter o diagnóstico certinho ok?

 

Ambos podem ser comprados sem receita médica e são tratamentos fáceis de usar no conforto da sua casa 😊

 

Desmistifique o corrimento vaginal

 

Se você chegou até aqui já deve saber a importância que o corrimento natural produzido pelo seu corpo tem na sua saúde íntima.

 

Por esse motivo, devemos falar abertamente sobre o assunto e quebrar mais esse tabu para que cada vez mais mulheres e pessoas com vagina possam se sentir confortáveis com processos perfeitamente naturais.

 

E, lembre-se, precisamos conhecer muito bem o nosso corpo, já que é importante diferenciar os tipos de corrimento vaginal.

 

Mas não se preocupe, mesmo que o seu corrimento não esteja normal, você pode tratá-los em casa e #VaiFicarTudoBem. Vem com a gente entender cada vez mais o seu corpo e viver uma vida #SemTabu!

 

Referências:

  1. Anderson M, Karasz A. Are vaginal symptoms ever normal? A review of the literature. Med Gen Med 2004; 6(4): 49
  2. Bouchemal K, Bories C, Loiseau PM. Strategies for prevention and treatment of trichomonas vaginalis infections. Clin Microbiol Rev 2017; 30(3): 811-25
  3. Brown H, Drexler M. Improving the diagnosis of vulvovaginitis: Perspectives to align practice, guidelines, and awareness. Popul Health Manag 2020; 23(Suppl 1): S3-S12
  4. Colver H, Malu M. Vaginal discharge: recommended management in general practice. Prescriber 2013; 24(5): 19-32
  5. FSRH Clinical Guideline. Management of vaginal discharge in non-genitourinary medicine settings. February 2012
  6. Gomez-Lobo V. Evaluation of vaginal discharge. 2018-08-16. Retrieved from https://bestpractice.bmj.com/topics/en-us/510, date accessed 2021-02-03
  7. Mizgier M, Jarzabek-Bielecka G, Mruczyk K, Kedzia W. The role of diet and probiotics in prevention and treatment of bacterial vaginosis and vulvovaginal candidiasis in adolescent girls and non-pregnant women. Ginekologia Polska 2020; 91(7): 412-6
  8. Neal CM, Kus LH, Eckert LO, Peipert JF. Noncandidal vaginitis: a comprehensive approach to diagnosis and management. Am J Obstet Gynecol 2020; 222(2):114-22
  9. NS CARVALHO et. al, Brazilian Protocol for Sexually Transmitted Infections 2020: infections causing vaginal discharge, 2021.
  10. R.M.W. Oliveira, CORRIMENTO VAGINAL: CAUSA, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO FARMACOLÓGICO, Maringá, 2005.
  11. Sim M, Logan S, Goh LH. Vaginal discharge: evaluation and management in primary care. Singapore Med J 2020; 61(6):297-301
  12. Sobel JD, Hay P. Diagnostic techniques for bacterial vaginosis and vulvovaginal candidiasis – requirement for a simple differential test. Expert Opin Med Diagn 2010; 4(4): 333-41
  13. Taherali F, Varum F, Basit AW. A slippery slope: On the origin, role and physiology of mucus. Adv Drug Deliv Rev 2018; 124: 16-33
  14. Workowski KA, Bolan GA. Sexually transmitted diseases. Treatment guidelines 2015. MMWR Recomm Rep 2015; 64(3): 1-137

 

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Cada corpo é único e por isso cada um demonstra que algo está errado de uma forma diferente. Será que o seu corrimento branco é candidíase ou outra coisa?

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Corrimento Branco E Candidiase

Meu corrimento branco é candidíase?

Cada corpo é único e por isso cada um demonstra que algo está errado de uma forma diferente. Será que o seu corrimento branco é candidíase ou outra coisa?

 

Um dos sintomas mais marcantes da candidíase é um  corrimento diferente do normal, mas ele pode ter características bem variadas e essas vão ser os fatores que vão dizer se o que você tem é candidíase ou outra  infecção vaginal - como a  vaginose bacteriana, por exemplo. Quando você percebe que seu corrimento é  branco e espesso  e tem outros sintomas (coceira vaginal, vermelhidão e ardência na região), é possível que você esteja com candidíase. Mas calma!

E agora que identifiquei os sintomas?
A candidíase é causada por um fungo chamado Candida albicans  e acontece principalmente quando você está em uma fase de muito estresse ou baixa imunidade (até mesmo na TPM) - o que acaba proporcionando o ambiente necessário para que o fungo se prolifere e vire a doença.

Apesar de ser uma  infecção de tratamento simples  e que tenha cura, a candidíase é bem comum e você deve ficar esperta a todos os sintomas, ainda mais quando o corrimento é branco e espesso.

Mesmo que pareça desconfortável e chatinha, a boa notícia é que a candidíase leve e moderada pode ser facilmente tratada com nossa linha de produtos que não necessitam de receita médica.

Fique atenta aos sintomas da candidíase e sinais que seu corpo dá, viu?

Só você poderá saber quando o problema começar e precisa estar de olho nisso, #SemTabu  e sem medo de conversar sobre ela.

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Vaginose ou candidíase

É comum confundir candidíase e vaginose bacteriana, mas aqui a gente te explica direitinho as diferenças!

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Vaginose Ou Candidiase

Vaginose bacteriana x candidíase: qual a diferença?

É comum confundir candidíase e vaginose bacteriana, mas aqui a gente te explica direitinho as diferenças!

 

Não conseguir diferenciar vaginose bacteriana da candidíase é super normal, pois cada mulher é diferente da outra e cada corpo se comporta de uma maneira. A vaginose bacteriana (VB), ou simplesmente vaginose,  e a candidíase podem até dar uma ideia de que são iguais, pois ambas tem origem no desequilíbrio do pH e flora vaginal. Porém, é importante saber exatamente os sinais que o seu corpo está dando, já que elas possuem causas e  sintomas  distintos, além do fato que devem receber tratamentos completamente diferentes.

A candidíase é uma infecção causada por um fungo chamado Candida albicans. Tendo os principais  sintomas como  coceira vaginal  e  corrimento branco e espesso, as mulheres que estão com essa infecção  não costumam relatar mau cheiro na vagina.

A Vaginose também é uma  infecção vaginal, mas é causada por bactérias, principalmente pela Gardnerella vaginalis. Na verdade, a vaginose bacteriana é a causa mais comum de infecções vaginais em mulheres na idade reprodutiva. Seus principais  sintomas são um um mau cheiro, que se assemelha a peixe podre, incômodo na área, seguido de um corrimento meio acinzentado.

É importante saber que o mau cheiro causado pela vaginose não tem ligação com  higiene íntima. Por isso, não adianta lavar muito e muito menos tentar lavar internamente com duchas vaginais. Isso pode inclusive piorar a situação!

Alguns sintomas e características são muito importantes e você deve ficar de olho em todos!

Como são doenças diferentes, com causas diferentes, a candidíase e a vaginose bacteriana não devem ter o mesmo tratamento. Enquanto a candidíase é tratada com um antifúngico como  Gino-Canesten®, a vaginose bacteriana é tratada com Gino-Canesten Balance®. Ambos são vendidos sem receita médica

#VaiFicarTudoBem!  É só tratar direitinho e conversar sobre isso  #SemTabu, tá?

Após a leitura do artigo, faça o Quiz de Sintomas e teste os seus conhecimentos!

*Sobel J. Lancet.200 7. 369: 1961-7

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Coceira na vagina

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Coceira na vagina

Calma! A Coceira vaginal pode ter diversas causas e a gente te conta direitinho quais são elas.

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Coceira Na Vagina
Estou com coceira na vagina. E agora?

 

Calma! A Coceira vaginal pode ter diversas causas e a gente te conta direitinho quais são elas.

 

É normal relacionar isso à falta de higiene íntima, mas pode ficar tranquila que nem sempre é sinônimo, tá? A causa da coceira nas partes íntimas pode ser desde uma  reação alérgica ao material de fabricação da roupa íntima, ao seu sabonete íntimo, produtos químicos como amaciante utilizado na calcinha, o uso constante de absorventes ou inclusive ser um sinal do seu corpo de que algo está errado.

Tipos de coceira vaginal

 

  • Coceira na área externa: geralmente é resultado de uma alergia ou irritação (nesse caso, o recomendado é usar calcinhas de algodão e reduzir um pouquinho o uso de calças muito apertadas para não causar ainda mais irritação na área e evitar o aumento da coceira)

 

  • Coceira na área interna: quando a coceira é na parte interna da vagina, pode ser consequência da existência de um fungo ou bactéria na região vaginal e os sintomas mais comuns são coceira e corrimento.

 

A coceira interna pode ser a candidíase também. Mas afinal, o que é isso?

 

Pode parecer estranho, mas a região íntima tem um ecossistema de fungos e bactérias que fazem da vagina o seu habitat e trazem o equilíbrio químico necessário para que o a flora vaginal se mantenha saudável. Quando esse ecossistema tão regradinho fica em desequilíbrio, você fica suscetível a uma infecção vaginal. A candidíase é uma infecção causada stá em uma fase de muito estresse ou baixa imunidade, pode se proliferar mais do que deve pelo Candida albicans - um fungo que já faz parte da flora vaginal e quando exposto a alguma situação adversa, como quando você e

E por que coça tanto quando estou com candidíase?

 

A coceira genital durante a candidíase costuma ser a maior fonte de reclamações das mulheres e pessoas com vagina, já que é uma resposta natural do nosso corpo quando uma região está inflamada. Como a candidíase é uma infecção causada pela proliferação de um fungo, a região afetada fica muito inflamada e acaba coçando como consequência. E às vezes parece que quanto mais você coça, mais dá vontade de coçar, né? Mas tome cuidado: é importante saber que apesar de aliviar um pouco na hora, coçar ou esfregar acaba piorando a situação, porque além de machucar a região, deixa ela mais sensível, mais inflamada e pode gerar ainda mais incômodos para você.

 

Tem algo que eu possa fazer para aliviar a coceira na vagina?

 

A resposta é sim! Se no seu caso a coceira está te incomodando, existe o Gino-Canesten® Calm, um sabonete íntimo em gel especialmente desenvolvido para alívio da coceira vaginal por até 12h*. Assim, você cuida da higiene íntima, com um alívio da coceira nas partes íntimas.

 

Além da coceira, é essencial prestar atenção em outros sintomas como corrimento branco (acompanhado da coceira) para identificar se podem ser candidíase.

 

Mas não precisa entrar em pânico! A candidíase é mais comum do que você imagina e #VaiFicarTudoBem, basta apenas você fazer o tratamento adequado.

 

Cada mulher e pessoa com vagina é única. Por isso, é importante sempre estar de olho no próprio corpo para saber por que ele se comporta desse jeito e descobrir quando algo não está acontecendo como deveria, #SemTabu nenhum.

 

O seu corpo é o seu lar e cuidando dele você cuida de você mesma! Em caso de dúvidas, consulte o seu médico.

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Candidíase na terceira idade

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Candidíase na terceira idade

Muitas mulheres têm dúvidas se candidíase tem idade ou não para acontecer. Saiba aqui com a gente a resposta!

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Candidíase Na Terceira Idade
Candidíase
Candidíase tem idade para acontecer?

Muitas mulheres têm dúvidas se candidíase tem idade ou não para acontecer. Saiba aqui com a gente a resposta!

A candidíase é uma doença cercada de mentirinhas. Várias pessoas acham que ela é uma doença sexualmente transmissível (DST) e que só ocorre em mulheres adultas na fase reprodutiva. Bem, a ideia de que candidíase tem idade para acontecer é um mito!

Em quais fases a doença pode aparecer?

 

A infecção vaginal por Candida pode ocorrer em mulheres de todas as idades, mesmo que ainda não tenham iniciado a vida sexual.

  • Na infância: A candidíase é causada pelo fungo Candida albicans que faz parte não só da flora vaginal, mas também é encontrado na boca e ao longo do sistema digestório e até os pequenos podem sofrer com ele! Nas crianças, é comum vermos a candidíase se manifestar por meio do popular “sapinho” - lesões nos lábios e também nos genitais pelo uso constante de fraldas.

  • Na adolescência: Com a chegada da puberdade e desenvolvimento do corpo, acontece uma produção intensa de hormônios que podem alterar a flora vaginal. Além disso, roupas utilizadas em atividades físicas podem aumentar a temperatura e umidade da vagina, estimulando a proliferação dos fungos causadores da doença.

  • E na terceira idade: Com a queda do sistema imunológico o corpo fica mais exposto a doenças oportunistas como a candidíase. O uso de fraldas geriátricas deixa a região genital úmida e quente, ambiente ideal para a reprodução desenfreada de fungos e bactérias, como o Candida.

Qual o tratamento?

 

Neste momento, não importa se a candidíase tem idade ou não, o ideal é diagnosticar corretamente a doença e realizar o tratamento, que em todos os casos tem como base o uso de antifúngicos, como o clotrimazol – substância ativa de Gino-Canesten® (clotrimazol).

 

Conversar sobre o corpo e sobre intimidade #SemTabu desde cedo, e saber que #VaiFicarTudoBem é bem melhor, e é uma forma de autoconhecimento também!

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Síndrome dos ovários policísticos: existe tratamento?

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Síndrome dos ovários policísticos: existe tratamento?

Essa doença endocrinológica é muito comum e seus sintomas atingem um grande número de mulheres na fase reprodutiva. O diagnóstico da SOP ocorre através da observação dos sintomas pelo ginecologista e realização de alguns exames ginecológicos.

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Cerca de 5 a 10% das mulheres em idade fértil têm a chamada síndrome dos ovários policísticos (SOP). Essa doença endocrinológica é muito comum e seus sintomas atingem um grande número de mulheres na fase reprodutiva. O diagnóstico da SOP ocorre através da observação dos sintomas pelo ginecologista e realização de alguns exames ginecológicos, junto à exclusão de outras possibilidades. Depois de diagnosticada, a síndrome dos ovários policísticos pode ser tratada. Como não se conhece a origem exata da doença, o tratamento foca especialmente o alívio dos sintomas, pois ainda não existe uma cura para a SOP. Saiba aqui os diferentes tipos de tratamento para essa enfermidade.

 

Um problema bastante significativo na síndrome de ovários policísticos é o hiperandrogenismo, um aumento anormal dos hormônios andrógenos – preponderantes nos homens – que gera diversos sintomas desagradáveis nas mulheres. Essa alteração pode causar o surgimento de pelos em lugares incomuns nas mulheres, como rosto, barriga e seios (hirsutismo). Também pode provocar caspa e acne (seborreia), pelo aumento da oleosidade da pele. Desse modo, para melhorar os sintomas, medicamentos hormonais com ação antiandrogênica podem ser indicados pelo médico, bem como outros medicamentos. Antigamente, optava-se mais pelo tratamento cirúrgico, cada vez menos necessário em nossos dias.

 

Para amenizar o problema de irregularidade menstrual, que pode significar a ausência de fluxo menstrual por vários meses, a pílula anticoncepcional ou medicamentos hormonais semelhantes também podem ser indicados pelo ginecologista.

 

Para algumas mulheres, a principal consequência da síndrome dos ovários policísticos vem a ser a infertilidade, que é a dificuldade de engravidar com tentativas consecutivas por um ano inteiro. Assim, o tratamento vai buscar favorecer a gravidez. Nesse caso, existem medicamentos específicos para induzir a ovulação, entre outras possibilidades, como a fertilização in vitro. A obesidade agrava os sintomas da doença, incluindo a infertilidade. Logo, se a paciente estiver acima da faixa de peso saudável, é possível que o médico recomende dieta e exercícios físicos para reverter o ganho excessivo de peso, reduzindo significativamente os sintomas da síndrome dos ovários policísticos. Existem outras muitas modalidades de tratamento para SOP, converse com seu médico, somente ele saberá qual o melhor tratamento para você.

 

Fontes

VARELLA, Dráuzio. Síndrome do ovário policístico. Disponível em http://drauziovarella.com.br/mulher-2/gravidez/sindrome-do-ovario-policistico/. Acesso em 30/09/2013.

PROJETO DIRETRIZES. Síndrome dos ovários policísticos. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. Disponível em: https://diretrizes.amb.org.br/_BibliotecaAntiga/sindrome-dos-ovarios-policisticos.pdf. Acesso em 30/09/2013.

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