Sangramento Uterino Anormal (SUA): sintomas e causas

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Sangramento Uterino Anormal (SUA): sintomas e causas

Condição é mais comum do que se imagina, a boa notícia é que tem tratamento

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Condição é mais comum do que se imagina, a boa notícia é que tem tratamento

 

O sangramento uterino anormal (SUA) é uma das queixas ginecológicas mais comuns em mulheres em idade reprodutiva. O termo refere-se a qualquer padrão de sangramento que  pode ser considerado anormal para uma mulher durante o período menstrual. Entenda o que é o SUA, quais seus sintomas, causas e as principais opções de tratamento, incluindo o DIU hormonal.1

 

1. O que é

O SUA refere-se a qualquer padrão de sangramento menstrual que difere do normal, em termos de duração, volume, frequência ou regularidade. Esse sangramento não apenas se limita ao período menstrual, mas a qualquer sangramento vaginal que ocorra fora do padrão regular.2

 

2. Sintomas2

 

  • Menstruação que dura mais de 7 dias.
  • Sangramentos entre os períodos menstruais.
  • Menstruações com intervalos de menos de 24 dias ou mais de 38.
  • Sangramento após a menopausa.
  • Menstruação extremamente intensa, onde a troca de absorvente torna-se necessária a cada hora.

 

3. Causas3
  • Desequilíbrio hormonal: oscilações nos níveis de estrogênio e progesterona.
  • Miomas uterinos: tumores benignos que se desenvolvem no útero.
  • Pólipos uterinos: crescimentos benignos no revestimento do útero.
  • Adenomiose: o tecido que reveste o útero cresce em sua parede muscular.
  • Câncer: câncer de endométrio ou do colo do útero.

 

4. Diagnóstico4

Para determinar se o sangramento anormal está sendo causado pela condição, a ginecologista pode solicitar os seguintes exames:  

 

  • História clínica: perguntas sobre a menstruação, histórico familiar e outros sintomas potencialmente relacionados.
  • Exame pélvico: avaliação do sistema reprodutivo.
  • Ultra-sonografia: para visualizar o útero, ovários e pelve.
  • Biópsia endometrial: coleta de uma amostra do revestimento do útero.
  • Histeroscopia: procedimento que utiliza uma câmera fina para examinar o interior do útero.

 

5. Tratamento4

 

A abordagem terapêutica varia conforme a causa do SUA:

 

  • DIU com liberação de levonorgestrel: libera um hormônio que pode reduzir ou até eliminar o sangramento anormal.
  • Pílulas anticoncepcionais: podem ajudar a regular o ciclo menstrual.
  • Procedimentos cirúrgicos: como a ablação endometrial, que destroi o revestimento do útero para tratar sangramento intenso.
  • Histerectomia: remoção cirúrgica do útero, usada em situações mais graves.

 

O SUA é uma condição que pode afetar significativamente a sua qualidade de vida. A compreensão das causas e tratamentos disponíveis é fundamental para garantir o cuidado adequado, por isso, fale com quem cuida da sua saúde reprodutiva. 

 

Referências:

1. American College of Obstetricians and Gynecologists. (2013). ACOG Practice Bulletin No. 128: Diagnosis of Abnormal Uterine Bleeding in Reproductive-Aged Women. Obstetrics & Gynecology, 121(1), 197-206.

2. Benetti-Pinto CL, Rosa-E-Silva ACJS, Yela DA, Soares Júnior JM. Abnormal Uterine Bleeding. Rev Bras Ginecol Obstet. 2017 Jul;39(7):358-368. doi: 10.1055/s-0037-1603807. Epub 2017 Jun 12. PMID: 28605821; PMCID: PMC10416181.

3. Munro MG, Critchley HOD, Broder MS, Fraser IS; FIGO Working Group on Menstrual Disorders. (2011). FIGO classification system (PALM-COEIN) for causes of abnormal uterine bleeding in nongravid women of reproductive age. International Journal of Gynaecology and Obstetrics, 113(1), 3-13.

4. Fraser IS, et al. (2015). The FIGO recommendations on terminologies and definitions for normal and abnormal uterine bleeding. Seminars in Reproductive Medicine, 29(5), 383-90.

 

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Contracepção x Doenças Crônicas

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Contracepção x Doenças Crônicas

Entenda qual método escolher para esses casos

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Entenda qual método escolher para esses casos

Parte importante do planejamento familiar e da saúde reprodutiva, a escolha do método contraceptivo pode enfrentar alguns complicadores para mulheres que têm doenças crônicas. Algumas dessas condições podem influenciar a eficácia e segurança desses métodos, reduzindo as opções de escolha. No entanto, a ciência caminhou para que todas tenham acesso a métodos contraceptivos eficazes1. Entenda qual a melhor opção para cada caso.

[()]

Diabetes2

Mulheres com diabetes, especialmente aquelas que apresentam complicações, devem ser cautelosas ao escolher um método contraceptivo.

 

  • Recomendado: DIU, tanto o de cobre quanto o hormonal, é considerado seguro e eficaz para mulheres diabéticas.
  • Cautela: pílulas contraceptivas combinadas (estrogênio e progesterona) podem influenciar o metabolismo da glicose e requerem monitoramento cuidadoso.

Conheça mais sobre Diabetes e suas complicações.

(Y)

Hipertensão2

Mulheres com pressão alta precisam considerar o impacto potencial dos contraceptivos em sua condição.

 

  • Recomendado: o DIU, tanto o de cobre quanto o hormonal, é uma excelente opção, pois não apresenta os riscos cardiovasculares associados a algumas outras formas de contracepção.
  • Cautela: contraceptivos orais combinados podem elevar a pressão arterial em algumas mulheres.

{!}

Doenças Cardíacas2

Condições que afetam o coração demandam uma escolha contraceptiva meticulosa para evitar complicações adicionais.

 

  • Recomendado: o DIU é amplamente recomendado devido à sua natureza não sistêmica e ausência de riscos associados ao estrogênio.
  • Cautela: Pílulas combinadas (estrogênio e progesterona), adesivos e anéis vaginais, todos contendo estrogênio, podem aumentar o risco de trombose.

({!})

Epilepsia2

A interação entre contraceptivos e antiepilépticos é uma preocupação principal.

 

  • Recomendado: DIU de cobre é uma opção segura e não é afetado por medicamentos antiepilépticos.

(v)

Lupus Eritematoso Sistêmico (LES)2

O LES é uma doença autoimune, e a contracepção pode ser um desafio, principalmente se a paciente tiver anticorpos antifosfolípides.

 

  • Recomendado: DIU, especialmente o hormonal, é frequentemente a primeira escolha para mulheres com LES que não possuem anticorpos antifosfolípides.
  • Cautela: Pílulas contendo estrogênio são geralmente evitadas, especialmente em mulheres com anticorpos antifosfolípides, devido ao risco aumentado de trombose.

(i)

Doenças da Tireoide2

Mulheres com distúrbios da tireoide devem considerar possíveis interações entre seus medicamentos e contraceptivos.

 

  • Recomendado: DIU, seja de cobre ou hormonal, é seguro e não interfere no tratamento da tireoide.

 

DIU como a melhor recomendação 

Para quem sofre com doenças crônicas, o DIU surge frequentemente como uma opção de destaque devido à sua segurança, eficácia e mínima interação com outros medicamentos ou condições.

 

No entanto, se você tem alguma doença crônica, é preciso conversar com a sua ginecologista para levar em consideração todas as nuances da sua condição de saúde e das suas necessidades específicas.3

 

Referências:

1. Curtis, K. M., Tepper, N. K., Jatlaoui, T. C., et al. (2016). U.S. Medical Eligibility Criteria for Contraceptive Use, 2016. Morbidity and Mortality Weekly Report, 65(3), 1–103.

2. Altshuler AL, Gaffield ME, Kiarie JN. The WHO's medical eligibility criteria for contraceptive use: 20 years of global guidance. Curr Opin Obstet Gynecol. 2015 Dec;27(6):451-9. doi: 10.1097/GCO.0000000000000212. PMID: 26390246; PMCID: PMC5703409.

3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.– Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Acesso em outubro de 2023.

 

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Trombose: quais os melhores métodos contraceptivos para esses casos?

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Trombose: quais os melhores métodos contraceptivos para esses casos? 

Conheça as opções que não impactam no seu planejamento familiar

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Conheça as opções que não impactam no seu planejamento familiar

Você já deve ter ouvido falar sobre o tromboembolismo venoso (TEV). Trata-se de uma preocupação médica relevante que envolve a formação de coágulos de sangue nas veias, muitas vezes resultando em condições graves como a trombose venosa profunda (TVP) e a embolia pulmonar (EP).2 Infelizmente as mulheres, devido a fatores genéticos e hormonais, são frequentemente mais suscetíveis a esse problema, tornando essencial a escolha do método contraceptivo correto.1

 

Para mulheres que já tiveram ou estão em risco de desenvolver trombose, a seleção de um método contraceptivo seguro é fundamental. Conheça as melhores opções disponíveis. Um spoiler: o DIU aparece na seleção como uma excelente escolha.

({*})

A relação entre contracepção e trombose: por que precisamos falar sobre isso

Certos hormônios femininos, sejam os produzidos naturalmente pelo corpo ou aqueles que são ingeridos como parte da contracepção, podem aumentar o processo de coagulação sanguínea, principalmente em mulheres que já têm um histórico familiar de trombose. Isto é corroborado por estudos que indicam a relação entre a trombose e o uso de certos hormônios1. Por isso, é muito importante selecionar métodos contraceptivos que não aumentem o risco de trombose.

({;})

Métodos contraceptivos para mulheres com histórico de trombose

Contraceptivos orais: muitos contraceptivos orais contêm estrogênio, um hormônio que pode aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em algumas mulheres. Portanto, mulheres com histórico de TEV ou com alto risco de desenvolver a condição geralmente são aconselhadas a evitar esses contraceptivos.3

 

Contraceptivos progestogênicos: são uma alternativa aos contraceptivos orais à base de estrogênio e geralmente são considerados mais seguros para mulheres em risco de trombose.3

 

DIU: O Dispositivo Intrauterino é frequentemente destacado como uma das melhores opções para mulheres com histórico de trombose. Há dois tipos principais de DIU: o de cobre e o hormonal. O DIU de cobre não contém hormônios, tornando-o uma escolha ideal para mulheres preocupadas com a trombose. O DIU hormonal libera uma pequena quantidade de progestina, que geralmente não está associada ao aumento do risco de TEV, estando indicado inclusive para as mulheres que já tiveram TEV ou que tenham algum antecedente familiar de TEV.

(v)

Por que o DIU é uma ótima opção?4

  • Sem Estrogênio: o DIU, especialmente o tipo de cobre, não contém estrogênio, o principal hormônio associado ao aumento do risco de trombose.
  • Longa Duração: uma vez inserido, o DIU pode durar de 5 a 10 anos, dependendo do tipo, tornando-o uma opção de longo prazo sem a necessidade de lembrar de tomar uma pílula diariamente.
  • Reversibilidade: o DIU pode ser removido a qualquer momento por um profissional de saúde, e a fertilidade geralmente retorna rapidamente após a remoção.>
  • Eficiência: é um dos métodos contraceptivos mais eficazes disponíveis atualmente.

 

Se estiver com dúvidas, fale sempre com quem cuida da sua saúde reprodutiva, especialmente se você tem histórico de trombose ou outros riscos de saúde.

 

Referências:

1. Cannegieter SC, Rosendaal FR. "Pregnancy and travel-related thromboembolism." Thromb Res. 2013;131(1):S55-58.

2. Lensing AWA, Prandoni P, Prins MH, Büller HR. "Deep-vein thrombosis." Lancet 1999; 353: 479–85.

3. Dhont M. History of oral contracception. Eur J Contracep Reprod Health Care. 2010;15(S2):S12-18.

4. Braga GC, Brito MB, Ferriani RA, et al. Oral anticoagulant therapy does not modify the bleeding pattern associated with the levonorgestrel-releasing intrauterine system in women with thrombophilia and/or a history of thrombosis. Contraception.2014;89(1):48-53.

 

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TROMBOEMBOLISMO VENOSO
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Tromboembolismo venoso

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Tromboembolismo venoso

Tromboembolismo venoso (TEV) é o termo empregado para designar a combinação de duas doenças, a trombose venosa profunda (TVP) e a embolia pulmonar (EP). A trombose venosa profunda é uma doença causada pela formação de coágulos no interior das veias profundas, geralmente nos membros inferiores. E embolia pulmonar é a obstrução das artérias do pulmão causada pela formação de coágulos (trombo).

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Tromboembolismo
Tromboembolismo venoso

 

Tromboembolismo venoso (TEV) é o termo empregado para designar a combinação de duas doenças, a trombose venosa profunda (TVP) e a embolia pulmonar (EP). A trombose venosa profunda é uma doença causada pela formação de coágulos no interior das veias profundas, geralmente nos membros inferiores. E embolia pulmonar é a obstrução das artérias do pulmão causada pela formação de coágulos (trombo).

 

É uma doença decorrente de condições variadas, adquiridas ou congênitas. Dentre os principais fatores de risco para o desenvolvimento dessa doença estão:
• Cirurgia e Trauma;
• Idade;
• Obesidade;
• Câncer;
• Gravidez e pós-parto;
• Tabagismo;
• Varizes;
• Uso de anticoncepcional.

 

Apesar de serem duas doenças combinadas, o tratamento do Tromboembolismo venoso deve ser único. É uma doença de alto risco, podendo levar a óbito caso não ocorra o tratamento adequado.

 

 

Fonte:

Rizzatti, Edgar Gil; Franco, Rendrik. Medicina. In: Tratamento do Tromboembolismo Venoso. 2001. Ribeirão Preto – SP.

Sintomas

 

O tromboembolismo venoso pode apresentar os seguintes sintomas e sinais:

 

  • Edema (inchaço);
  • Dor;
  • Calor;
  • Rubor (vermelhidão);
  • Rigidez da musculatura na região em que se formou o trombo;
  • Cor mais escura da pele;
  • Endurecimento do tecido subcutâneo;
  • Eczemas.

 

Fonte:

Rizzatti, Edgar Gil; Franco, Rendrik. Medicina. In: Tratamento do Tromboembolismo Venoso.  2001. Ribeirão Preto – SP. 

amento do Tromboembolismo Venoso. 2001. Ribeirão Preto – SP.

Tratamentos e cuidados

 

O tratamento do Tromboembolismo Venoso consiste em aliviar os sintomas agudos da doença, evitar o aumento dos coágulos e diminuir a morbidade da síndrome pós-trombótica. É indicado o uso de medicamentos intravenosos ou via oral.

 

O laboratório Bayer, a fim de analisar o risco da ocorrência de TEV, patrocinou estudos para analisar o uso de anticoncepcionais combinados com drospirenona. Assim como em anticoncepcionais com levonorgestrel, o contraceptivo combinado com drospirenona apresenta baixa a incidência de TEV com anticoncepcionais a base de drospirenona é um evento raro e inferior a que pode ser observada na gravidez e no puerpério.

 

Risco de TEV associado ao uso de contraceptivos – Assista ao vídeo, clique aqui

 

Risco de TEV associado ao uso de contraceptivos 2 – Assista ao vídeo,clique aqui

 

Fontes:

Dr. Sérgio dos Passos Ramos CRM17.178 – SP

Rizzatti, Edgar Gil; Franco, Rendrik. Medicina. In: Tratamento do Tromboembolismo Venoso.  2001. Ribeirão Preto – SP.

Dinger, Jürgen et al.: The safety of a drospirenone-containing oral contraceptive: final results from the European Active Surveillance study on Oral Contraceptives based on 142,475 women-years of observation. In: Contraception, 75, 2007, 344– 354.

DINGER, Jürgen; MÖHNER, Sabine; HEINEMANN, Klaas. Cardiovascular risks associated with the use of drospirenone-containing combined oral contraceptives. Contraception, v. 93, n. 5, p. 378-385, 2016.

Long-Term Active Surveillance Study for Oral Contraceptives (LASS) clinicaltrials.gov ; http://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT00676065?term=LASS&rank=1

Seeger, John et al.: Risk of Thromboembolism in Women Taking Ethinylestradiol/Drospirenone and Other Oral Contraceptives. In: Obstetrics & Gynecology, Vol. 110, No. 3, Setembro de 2007, 587 – 893.

Convivendo

 

O tromboembolismo é caracterizado pela formação de coágulos de sangue no interior das veias, bloqueando de forma parcial ou total a passagem do sangue. O coágulo, também conhecido como trombo, se forma quando ocorre algum desequilíbrio no mecanismo de coagulação. Complicações após cirurgias, pré-disposição genética, obesidade, tabagismo, gravidez e longos períodos de imobilidade podem proporcionar o desenvolvimento de coágulos sanguíneos e a formação dos “trombos”.

 

O público feminino é mais comumente atingido pela doença devido à maior frequência de problemas genéticos que propiciam a trombose. Os hormônios femininos tendem a provocar distúrbios da coagulação sanguínea em pessoas que já têm histórico de trombose na familia.

 

Quando descoberto logo no início, as chances de cura e de convívio pacífico com a doença são grandes. O tratamento com medicação anticoagulante, que age “afinando” o sangue e diminuindo a formação dos coágulos, é a forma mais comum utilizada pelos médicos para controlar e impedir complicações como a embolia pulmonar.

 

Praticar exercícios leves é de fundamental importância para evitar o avanço da doença. Caminhar pelo menos 30 minutos todos os dias ativa a circulação sanguínea e aumenta o fluxo, impedindo a formação de novos trombos além de auxiliar na saúde do corpo como um todo. As meias de alta compressão são fiéis aliadas de quem já possui a doença e a intensidade do uso deve ser determinada e acompanhada pelo médico de acordo com o quadro clínico do paciente.

 

A princípio, o diagnóstico de tromboembolismo pode parecer assustador, mas com tratamento adequado e acompanhamento médico constante, é possível conviver bem com a doença.

 

Fontes:

MINHA VIDA; Prevenção da trombose pede uso de anticoagulantes e meias de compressão. Disponível em: http://www.minhavida.com.br/saude/materias/3437-prevencao-da-trombose-pede-uso-de-anticoagulantes-e-meias-de-compressao. Acesso em 13/03/2018.

Ministério da Saúde. Blog da Saúde. Saiba como evitar a trombose. Disponível em: http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-dasaude/51678-saiba-como-evitar-a-trombose. Acesso em: 05.12.2020.

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Sobre candidíase

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Sobre candidíase

Mais comum do que se imagina, 3 em cada 4 mulheres* terão algum episódio de Candidíase durante suas vidas - e muitas outras ainda podem sofrer mais de uma vez. 

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SobreCandidiase
Candidíase: Tratamento, causas e sintomas

Mais comum do que se imagina, 3 em cada 4 mulheres* terão algum episódio de Candidíase durante suas vidas - e muitas outras ainda podem sofrer mais de uma vez. 

 

O fungo que causa essa infecção faz parte da flora vaginal saudável e pode ser encontrado no organismo, mas em pequenas quantidades (principalmente do gênero Candida albicans). Porém, se esse organismo está debilitado, seja por estresse, baixa imunidade (e até mesmo TPM), os fungos se multiplicam e podem causar a infecção. Por ser quente e úmida, a região íntima acaba sendo o ambiente perfeito para a proliferação do fungo da Candidíase (conhecida como Candida vaginal)

Sobre candidíase

Sintomas da candidíase

 

    Você pode estar com candidíase se observar:

     

    • Coceira vaginal

     

    • Corrimento vaginal incomum como corrimento branco e espesso

     

    • Ardência na região da vulva (a parte externa da vagina)

     

    • Leve inchaço dos lábios vaginais (conhecidos também como grandes lábios)

    Estes sintomas não são incomuns:

     

    • Ardência ao fazer xixi

     

    • Pele rachada próxima à vulva

     

    • Dor durante relações sexuais

    Você vai precisar visitar um médico se:

     

    • Se os sintomas persistirem por mais de 7 dias após o tratamento com Gino-Canesten®(clotrimazol) ou caso retornem dentro de 2 meses você deve procurar orientação médica

     

    • Você tiver candidíase com frequência (mais de duas vezes em seis meses)

     

    • Não houver melhora dos sintomas após a finalização do tratamento.
    Compreendendo a candidíase
    Compreendendo a candidíase

    A candidíase pode ser bastante desagradável, mas é comum e na maioria dos casos é simples de ser tratada. Em caso de dúvidas, consulte o seu médico.

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    Candidíase Tratamento

    Você pode encontrar Gino-Canesten® (clotrimazol) diretamente nas gôndolas das farmácias, na parte de cuidados íntimos e absorventes!

    Antigamente, os tratamentos da candidíase eram apenas com o uso de medicamentos que precisavam de muitos dias de tratamento, ou que davam muitos efeitos colateriais.

    Atualmente, existem medicamentos mais modernos como o Gino-Canesten® (clotrimazol) 1 dia, um comprimido vaginal que resolve a candidíase com apenas uma aplicação (e seus principais sintomas como o corrimento da candidíase branco e espesso e uma coceira intensa nas partes íntimas). É simples.

    #FicaDica: Todos os tratamentos da linha Gino-Canesten® possuem a mesma eficácia!

    Descubra os produtos Gino-Canesten®
    TABELA DE NAVEGAÇÃO GINO
    Como Prevenir
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    Vista roupas íntimas de algodão e troque-as com frequência, especialmente após fazer exercício

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    Evite produtos perfumados na região vaginal e em volta dela

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    Enxugue de frente para trás após ir ao banheiro

    Fatos sobre a infecção fúngica vaginal
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    Infecção vaginal bastante comum, 3 em cada 4 mulheres* terão algum episódio de Candidíase durante suas vidas

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    Evite estresse e tenha uma dieta saudável, livre de alimentos com alto teor de açúcar

    *Sobel J. Lancet.200 7. 369: 1961-71

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    Infecções vaginais
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    Odor vaginal e candidíase

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    Odor vaginal e candidíase

    Esse sintoma comum tem por característica um cheiro semelhante ao de peixe. É comum se confundir entre essas duas condições mas mau cheiro, semelhante ao de peixe, é característico da Vaginose!

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    OdorVaginal
    Notei um mau cheiro na vagina: pode ser candidíase ou vaginose?

     

    Esse sintoma comum tem por característica um cheiro semelhante ao de peixe. É comum se confundir entre essas duas condições mas mau cheiro, semelhante ao de peixe, é característico da Vaginose!

    Vamos começar quebrando um tabu? Pepeka tem cheiro de pepeka

     

    Todas as secreções do nosso corpo têm cheiro, então por que na vagina seria diferente?
    Saiba que o cheiro natural da vagina tende a ser um odor leve, mas muitas vezes pode mudar de intensidade e acidez de acordo com o ciclo menstrual, pH da região e até alimentação. Mas pode ficar tranquila, viu? Não há nada de errado nisso! 

    Ainda existe muitas mulheres que não aceitam o cheiro natural característico da vagina e por causa disso, às vezes usam cosméticos perfumados que muitas vezes implicam em reações alérgicas na região íntima.


    Lavar regularmente a região genital é importante, mas cuidado com excessos! O uso de produtos íntimos muito perfumados, ou ducha íntima dentro da vagina pode alterar sua flora vaginal normal, propiciando infecções;

     

    Mas e quando saber que algo está errado?

     

    Se o odor for desagradável – um mau cheiro como cheiro de peixe podre – e ainda vier acompanhado de corrimento acinzentado, é possível que você esteja com uma infecção chamada Vaginose.

    Mas o que é Vaginose Bacteriana (VB)?

     

    Vaginose Bacteriana ou simplesmente vaginose é uma infecção vaginal causada por bactérias, principalmente pela Gardnerella vaginalis, que habita naturalmente a flora vaginal. Por conta de um desequilíbrio no Ph dessa flora, o ambiente fica mais propício para a proliferação dessas bactérias. Entre as principais causas do desequilíbrio do Ph estão a higienização exagerada com cosméticos perfumados e até mesmo duchas vaginais.

     

    A boa notícia é que os sintomas da vaginose podem ser facilmente tratados com Gino-Canesten Balance, que não necessita de receita médica. Viu como é fácil e libertador falar de saúde íntima #SemTabu?

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    Infecções vaginais
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    Candidíase e higiene intima

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    Candidíase e higiene intima

    Aprenda quais as causas e os fatores de risco de infecções vaginais. Descubra quais os sintomas dessas infecções e encontre dicas de como prevenir infecções vaginais.

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    Candidíase E Higiene Intima

    Saúde vaginal: o que você precisa saber

    Aprenda quais as causas e os fatores de risco de infecções vaginais. Descubra quais os sintomas dessas infecções e encontre dicas de como prevenir infecções vaginais.

     

    Doenças íntimas: o que observar e por quê

    Pode até parecer estranho, mas tanto  a falta de higiene íntima quanto o excesso podem estimular o surgimento da candidíase!  É sempre bom manter o equilíbrio. A higienização de forma exagerada, como fazer uso de duchas íntimas, utilizar sabonete com pH ácido demais e até mesmo o uso de perfumes na região, pode gerar o efeito contrário ao esperado, então sem nóia.

     

    E tudo que é demais acaba sendo exagero também, né? Por isso, quando você faz a higiene íntima em excesso, acaba retirando a variedade de bactérias e fungos naturalmente presentes na vagina e isso pode desequilibrar o ecossistema da área, provocando a proliferação de micro-organismos de maneira ruim, como acontece na candidíase.

    Os fatores a serem considerados para evitar infecções vaginais incluem:

    Claro que alguns hábitos para manter a higiene íntima em dia podem ajudar a prevenir a doença, como:

     

    • Lavar as mãos antes e após ir ao banheiro: os micro-organismos que estão em nossas mãos podem desestabilizar a flora vaginal;

     

    • Lavar regularmente a região genital, mas somente a região externa já é suficiente:  limpar ou usar ducha íntima dentro da vagina pode destruir sua flora vaginal normal, propiciando infecções;

     

    • Evitar usar desodorantes vaginais, sabonetes íntimos muito perfumados, papel higiênico ou absorventes perfumados:  eles podem causar reações alérgicas e desencadear infecções;

     

    • Trocar o absorvente ou coletor menstrual de acordo com as recomendações dos produtos.

    Como evitar o surgimento de infecções?

    A higiene íntima feminina é um assunto que gera muitas dúvidas. Alguns problemas podem surgir e muitas mulheres nem imaginam que tiveram origem na própria limpeza genital. Por isso, é importante conhecer e conversar #SemTabu que tudo fica bem mais fácil!

     

    Mas, como não depende só da higiene íntima para evitar a candidíase, se ela surgir,   #VaiFicarTudoBem!  Basta fazer o tratamento direitinho com um antifúngico como o  Gino-Canesten®.

     

    E, para uma higiene íntima completa e livre da coceira vaginal por 12h*, conheça o  Gino-Canesten® Calm.

     

    *De acordo com o estudo clínico realizado. Este produto é um cosmético para higiene íntima.

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    Candidíase masculina

    Reduza o risco de desenvolver uma infecção por fungos — saiba mais sobre os sintomas de candidíase, a prevenção e os tratamentos de infecção por fungos.

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    Candidíase Masculina
    Causas e sintomas de candidíase em homens

     

    Reduza o risco de desenvolver uma infecção por fungos — saiba mais sobre os sintomas de candidíase, a prevenção e os tratamentos de infecção por fungos.

     

    Candidíase masculina

     

    As infecções causadas por fungos podem até parecer que só acontecem nas mulheres e os dados fortalecem isso: 3 em cada 4 mulheres* terão alguma infecção pelo menos uma vez na vida!

     

    Mas e nos homens?


    A candidíase masculina é real e eles também podem contrair!  Homens possuem infecção fúngica peniana, que apesar de ser menos comum, a média é a cada 10 homens** apenas 2 contraem (só 3 a 11% comparado aos 75% das mulheres).

     

    Quais as causas?

     

    Assim como a infecção vaginal  se dá em mulheres, a doença fúngica genital acontece nos homens. Em 90% dos casos são espécies de Candida albicans - aquele mesmo fungo da candidíase na mulher, lembra?

     

    As causas também são parecidas com as da doença nas mulheres, aparecendo principalmente quando o  sistema imunológico está mais enfraquecido.

    Confira algumas das principais:

     

    • Alterações do sistema imunológico

     

    • Uso de antibióticos

     

    • Diabetes

     

    • Falta ou má higienização do pênis

     

    • Sexo/contato íntimo sem preservativo com um(a) parceiro(a) que está com candidíase.

     

    Os sintomas da candidíase masculina são bem parecidos com os da candidíase feminina:

     

    • Vermelhidão e inchaço na região íntima na glande;

     

    • Coceira;

     

    • Inchaço;

     

    • Dor ao urinar;

     

    • Desconforto ou dor durante a relação sexual.

     

    Em algumas infecções da glande mais graves, algumas bolhinhas podem se formar na região. Quando essas bolhas estouram, a glande é molhada e é possível notar uma substância branca e cinza - que são equivalentes ao corrimento feminino.

     

    Tem como prevenir a candidíase masculina?

     

    Claro! Como nas mulheres, muitas vezes é questão de prevenção e cuidado. O homem sempre deve limpar a sua área íntima com água, um sabonete de pH neutro suave e depois secar bem a região. É fundamental evitar sexo sem proteção, se o(a) parceiro(a) pode estar com candidíase...

     

    E quem é mais suscetível?

     

    Nem todo homem que entra em contato com o fungo genital desenvolve uma infecção fúngica. Há dois grupos de risco: homens com prepúcio (uma camadinha de pele extra que cobre a ponta do pênis) e homens com sistema imunológico enfraquecido**. Os fungos não se reproduzem direito na glande devido às condições pouco favoráveis de calor e umidade. É por isso que a candidíase masculina não é comum.

     

    E candidíase masculina tem tratamento?

     

    A infecção fúngica genital em homens pode ser tratada, assim como a infecção vaginal. Gino-Canesten®  tem duas apresentações em creme que tratam a candidíase em homens, que não necessitam de prescrição médica, e que são adequadas para tratar tanto a glande quanto o prepúcio.

     

    Viu que #SemTabu é mais fácil entender melhor o próprio corpo?

     

    *Per-Anders Mardh, Acacio G Rodrigues et al.: Summary, in: Facts and myths on recurrent vulvovaginal candidosis, in: International Journal of STD & AIDS 2002; 13: 522± 539

     

    **Wray AA et al. Balanitis in StatPearls [Internet]. Treasure Island (FL): StatPearls Publishing; 2020 Jan-. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK537143/?report=printable

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    A tensão pré-menstrual é um problema comum nas mulheres, mas será que na TPM você fica mais vulnerável até para contrair candidíase? Descubra aqui com a gente!

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    Tpm Aumenta As Chances De Candidiase
    Tenho mais chance de ter candidíase na TPM?

     

    A tensão pré-menstrual é um problema comum nas mulheres, mas será que na TPM você fica mais vulnerável até para contrair candidíase? Descubra aqui com a gente!

     

    O que é TPM?

     

    Trabalhar até mais tarde, enfrentar o trânsito, estudar, levar jornadas duplas ou até mesmo triplas: a vida da mulher não para!

     

    Você se sente a mulher maravilha, mas naqueles dias da TPM fica mais xoxa?

     

    É normal e tá tudo bem! Essa é a vida que muitas mulheres têm e durante um período do mês fica ainda mais complicado. Durante o ciclo menstrual, você passa por diversas alterações hormonais - e tudo está acontecendo de uma forma bem intensa!

     

    Seu metabolismo fica uma loucura nessa fase que antecede a menstruação - a TPM. Durante esses dias, a ação dos hormônios faz com você possa sofrer sintomas como maior vontade de comer chocolate ou doces, inchaço, cansaço, dores, e mudanças de humor, né?

     

    Além disso, você fica mais fraca e mais suscetível a contrair doenças, já que seu corpo está se preparando para descartar organismos que não precisam mais continuar com você - isso acaba afetando muito a sua imunidade. Com o seu sistema imunológico afetado, todo o organismo fica exposto a doenças oportunistas, como é o caso da candidíase.

    Enquanto os hormônios vão se manifestando loucamente no seu organismo durante a TPM, a correria do dia-a-dia acumula tensões e gera um quadro de estresse que não faz nada bem, não só para a saúde mental, mas também para a física, e isso não ajuda em nada.

     

    O estresse e a tensão são uma resposta do corpo às situações de pressão e cansaço extremos, que podem se manifestar por meio de dores de cabeça, insônia, alterações de apetite, quadros de ansiedade, o que te deixa ainda mais suscetível à queda da imunidade e a infecções.

    Mas como manter a calma diante de uma vida tão corrida?

     

    Não tem como acabar de vez com a correria da rotina, mas é possível dar uma amenizada seguindo algumas dicas:

     

    • Durma bem: dormir bem faz toda a diferença, por isso, tente repousar ao menos oito horas por dia (noites mal dormidas acumulam cansaço, aumentam a tensão e prejudicam a imunidade);

     

    • Mantenha uma alimentação saudável: ingerir alimentos frescos e ricos em nutrientes é a garantia de fornecer todas as vitaminas e minerais que o corpo precisa para fortalecer a imunidade;

     

    • Pratique exercícios físicos regularmente: eles também fortalecem as defesas do organismo, além de darem uma sensação gostosinha de relaxamento por conta da liberação de endorfinas - hormônios que geram a sensação de prazer;

     

    • Procure atividades relaxantes: como massagens, acupuntura, meditação, ou yoga. Elas ajudam o corpo a se livrar das tensões, além de gerar sensação de bem-estar.

     

    • Reflita sobre a origem do estresse: é importante pensar sobre o que está causando toda essa situação e identificar o que você pode fazer para sair dela.

     

    Se conhecer é fundamental! Conte com a ajuda de um médico ou psicólogo, caso o problema persista. E relaxe, mulher!

     

    Lembre-se que #VaiFicarTudoBem e que o #SemTabu te ajuda a ficar mais tranquila, até mesmo quando a TPM decidir dar a louca.

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    Será que a candidíase, doença causada pelo Candidaa albicans e a vaginose, causada pela Gardnerella vaginalis, são infecções vaginais? Descubra aqui com a gente!

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    Infecção Na Vagina
    Infecção vaginal é o mesmo que candidíase ou mesmo vaginose?

     

    Será que a candidíase, doença causada pelo Candidaa albicans e a vaginose, causada pela Gardnerella vaginalis, são infecções vaginais? Descubra aqui com a gente!

    Uma infecção acontece quando a flora vaginal da mulher acaba sendo afetada por algum fungo ou bactéria, então a resposta é: sim, candidíase e vaginose são infecções vaginais!

     

    Na verdade, ambas são infecções vaginais bem comuns: a candidíase acontece em cerca de 3 em cada 4 mulheres e Vaginose Bacteriana (VB), ou simplesmente vaginose acontece com 1 em cada 3  mulheres.

     

    A candidíase é causada geralmente pelo fungo Candida albicans - organismo que vive normalmente na flora vaginal sem expressar qualquer sintoma.

     

    Esse fungo só se torna um problema quando ocorre algum desequilíbrio no funcionamento do seu organismo, onde ele se prolifera mais do que deve, virando uma infecção vaginal, e gerando sinais e sintomas, como coceira vaginal,  corrimento branco  e espesso, ardor e incômodo na região, entre outros.

     

    Mas não precisa se desesperar! O tratamento da candidíase é de fácil acesso, com Gino-Canesten, e nem precisa de receita.

     

    Já a vaginose é uma infecção vaginal causada por bactérias, principalmente pela Gardnerella vaginalis, que habita naturalmente a flora vaginal. Também por conta de um desequilíbrio no pH dessa flora, o ambiente fica mais propício para a proliferação dessas bactérias, causando mau cheiro na vagina (semelhante ao de peixe podre) e corrimento acinzentado. A boa notícia é que os sintomas da vaginose podem ser facilmente tratados com Gino-Canesten Balance, que não necessita de receita médica.

    E quais são as infecções vaginais mais comuns?

     

    Além da candidíase e da vaginose, há outro tipo frequente de infecção vaginal:

     

    • Tricomoníase: esta infecção vaginal é uma DST e é causada por um protozoário chamado Trichomonas vaginalis. A transmissão ocorre através de relações ou contato sexual, e seus sinais e sintomas mais comuns são corrimento de cor amarelo-esverdeado, vermelhidão e coceira vaginal, dor e ardência ao urinar.;

     

    • Outras DSTs também comuns são: clamídia, gonorréia e micoplasma. Muitas vezes estas infecções são assintomáticas nas mulheres, então a prevenção é sempre a melhor forma de se proteger, viu?

     

    Se conhecer é fundamental! Conte com a ajuda de um médico ou psicólogo, caso o problema persista. E relaxe, mulher! Lembre-se que #VaiFicarTudoBem, até mesmo quando a TPM decidir dar as caras.

     

    *Sobel J. Lancet.200 7. 369: 1961-71

    *De acordo com o estudo clínico realizado. Este produto é um cosmético para higiene íntima.

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