Pílula do dia seguinte: método contraceptivo regular ou de emergência?

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Pílula do dia seguinte: método contraceptivo regular ou de emergência?

Entenda a diferença entre os dois e os impactos na sua saúde

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Entenda a diferença entre os dois e os impactos na sua saúde

Camisinha, pílula anticoncepcional, DIU, implante hormonal, tabelinha ou coito interrompido.1 Estes são apenas alguns dos métodos contraceptivos que você já deve ter ouvido falar. E você também pode estar se perguntando porque a pílula do dia seguinte não está listada na primeira frase. Pois bem, como já anunciamos no título, há motivos para isso. E o principal é a sua saúde.

(Y)

Para que serve a pílula do dia seguinte?

O principal propósito desta pílula de dose única é prevenir a gravidez após uma relação sexual desprotegida ou quando o método contraceptivo falhou. Por isso, é considerada uma contracepção de emergência.2

(())

Por que não pode ser utilizada como método contraceptivo regular?

A pílula do dia seguinte contém altas doses de hormônios (1,5 mg hormônio levonorgestrel). Imagine que essa dose única equivale a meia cartela da pílula anticoncepcional padrão. Por isso, o uso indiscriminado causa efeitos colaterais consideráveis no organismo, como náuseas, sangramentos fora do período menstrual, dores abdominais, cansaço excessivo, dores de cabeça, sensibilidade nas mamas e vertigens.2

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Então, quando usar a pílula do dia seguinte?

Essa pílula deve ser considerada em situações de emergência, como falhas no método contraceptivo que você usa regularmente, esquecimento da pílula anticoncepcional, rompimento de preservativos ou em casos de violência 
sexual, idealmente dentro das primeiras 72 horas após a relação desprotegida, para garantir maior eficácia.3 

Se estiver procurando esse método com frequência, talvez seja hora de repensar o seu contraceptivo atual. Converse quem cuida da sua saúde reprodutiva e avalie o que se adapta melhor ao seu estilo de vida.

 

Referências:
1.WHO. Family planning. Disponível em: https://www.who.int/news-room/factsheets/detail/family-planning-contraception. Acesso em maio de 2024.

2. Pesquisa Bayer e IPEC, Dr. Eli Lakryc. Disponível em: https://www.bayer.com.br/pt/midia/mescontracepcao-pesquisa-inedita-desinformacao-barreira-planejamento-familiar-brasil. Acesso em maio de 2024. 

3. Anticoncepção de Emergência: perguntas e respostas para profissionais de saúde/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas – Brasília: Ministério da Saúde, 2005

 

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Quando usar a pílula do dia seguinte?

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Quando usar a pílula do dia seguinte?

Uma solução emergencial, não um método contraceptivo

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Uma solução emergencial, não um método contraceptivo

 

A pílula do dia seguinte, conhecida tecnicamente como contracepção de emergência, é um recurso disponível para mulheres que se encontram em situações de risco de uma gravidez após uma relação sexual desprotegida..1

No entanto, é fundamental compreender que ela não deve ser considerada um método contraceptivo regular.

 

Como a pílula do dia seguinte funciona

A pílula do dia seguinte contém altas doses de hormônios que visam prevenir a gravidez em uma situação de emergência, mas seu uso regular não é recomendado. A eficácia desse método é menor quando comparada a métodos contraceptivos regulares e o uso frequente pode resultar em efeitos colaterais e desequilíbrios hormonais.1

 

Quando usar?

Essa pílula deve ser considerada em situações de emergência, como falhas no método contraceptivo regular, esquecimento da pílula anticoncepcional, rompimento de preservativos ou em casos de violência sexual idealmente dentro das primeiras 72 horas após a relação sexual desprotegida, para garantir maior eficácia.1

 

LARCs: uma alternativa mais segura e eficaz

Se você não está segura com o seu método atual e precisa recorrer à pílula do dia seguinte, talvez seja o momento de buscar contraceptivos alternativos, como por exemplo os LARCs, que proporcionam uma proteção eficaz sem a necessidade de intervenção diária. Dentre os LARCs, destacam-se os DIUs e o implante subcutâneo, que oferecem taxas de eficácia superiores a 99%.2

 

Se estiver com dúvidas, fale com quem cuida da sua saúde reprodutiva e consulte métodos contraceptivos para garantir escolhas conscientes e personalizadas e que não coloquem em risco a sua saúde.

 

Referências:

1. Anticoncepção de Emergência: perguntas e respostas para profissionais de saúde/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas – Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

2. Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) - Efetividade dos métodos contraceptivos

 

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Precisa de contraceptivos de emergência?

Você esqueceu de tomar a pílula, a camisinha estourou, o diafragma não foi colocado da maneira adequada, você contou errado os seus dias não férteis... existem muitos motivos para as coisas não acontecerem como planejado com o seu método anticoncepcional preferido. A pílula de emergência serve para isso.

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Precisa De Contraceptivos De Emergencia

Precisa de um método anticoncepcional de emergência?

Sua segunda chance

Você esqueceu de tomar a pílula, a camisinha estourou, o diafragma não foi colocado da maneira adequada, você contou errado os seus dias não férteis... existem muitos motivos para as coisas não acontecerem como planejado com o seu método anticoncepcional preferido. A pílula de emergência serve para isso.

 

Tipos de anticoncepcionais de emergência

Atualmente, existe um método anticoncepcional de emergência principal, que é uma pílula contendo hormônios.

 

Pílula anticoncepcional de emergência

Frequentemente chamada de "pílula do dia seguinte", é exatamente isso: uma pílula que contém hormônios desenvolvida para evitar a gravidez. Deve ser tomada até cinco dias depois de uma relação sexual desprotegida, mas é ideal que seja tomada nas primeiras doze horas. Como contém doses de hormônios mais altas do que as pílulas contraceptivas, ela não deve ser tomada com frequência

Lembre-se de consultar o seu médico

Se você tiver alguma dúvida ou preocupação sobre os métodos anticoncepcionais de emergência, é sempre bom conversar com o seu médico. Se a sua intenção não era ter uma relação sexual desprotegida, por exemplo, a camisinha estourou, fazer um exame para ISTs também pode ser uma boa ideia.

DIU HORMONAL

O DIU hormonal é uma pequena estrutura plástica macia, em forma de T, que libera baixos níveis do hormônio progestina por cinco anos. Ele é colocado no seu útero por um médico e é custeado pelos planos de saúde.

 

DIU DE COBRE

O DIU de cobre é uma pequena estrutura plástica em forma de T que contém um fio de cobre. Ele é colocado no seu útero por um médico e evita a gravidez por até dez anos. Está disponível no SUS e é custeado pelos planos de saúde.

 

IMPLANTE CONTRACEPTIVO

Pequeno bastão flexível de silicone que libera hormônios por até três anos. É colocado no seu braço, por baixo da sua pele, por um médico e é comprado com a apresentação da receita médica.

 

INJEÇÃO ANTICONCEPCIONAL

Injeção contendo hormônio(s) que é aplicada uma vez a cada um ou três meses e é comprado com receita médica.

 

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Espermicida

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Espermicida o adicional

Os espermicidas não são muito eficazes quando usados sozinhos; é melhor combiná-los com um método de barreira, como um preservativo ou diafragma.

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Espermicida
Não atua sozinho

 

Os espermicidas não são muito eficazes quando usados sozinhos; é melhor combiná-los com um método de barreira, como um preservativo ou diafragma.

Existem muitos tipos diferentes disponíveis, desde espumas até cremes e pastas, mas todos funcionam basicamente da mesma maneira. Os compostos químicos contidos nos espermicidas dificultam o deslocamento do espermatozoide na vagina.

Como os espermicidas agem melhor quando usados com outro método anticoncepcional, as orientações sobre como usá-los dependerão do método de barreira aplicado.

O importante é prestar muita atenção ao prazo de validade do espermicida e deixá-lo na vagina por pelo menos seis horas depois da relação sexual.

Algumas mulheres sofrem reações alérgicas ou irritação causada pelos agentes químicos do espermicida; portanto, se você tiver alguma dúvida ou preocupação sobre o espermicida, consulte seu médico.

 

Espermicida o adicional
Como avaliar
Hormônios

Não, o espermicida não contém hormônios, mas contém substâncias químicas.

 

Facilidade de uso

O espermicida precisa ser aplicado antes de cada relação sexual todas as vezes em que praticá-las.

 

Sua menstruação

O espermicida não tem nenhum efeito sobre a menstruação.

 

O espermicida pode ser usado sozinho?

Recomenda-se usar espermicida com um método de barreira, como um diafragma. O espermicida não é o mais eficaz quando usado sozinho.

 

O espermicida é adequado para todas?

 

O espermicida pode ser usado por todas, mas algumas pessoas sentem irritação, reações alérgicas e infecções do trato urinário.

 

Eu realmente tenho que esperar o tempo indicado após a relação sexual?

 

Sim. Você geralmente precisa deixar o método de barreira e o espermicida no lugar por 6 a 8 horas após a relação sexual. A vagina não deve ser lavada ou esguichada com ducha por pelo menos 6 horas após a relação sexual. As instruções podem variar dependendo do tipo de espermicida ou do tipo de método de barreira usado, por isso é importante ler e seguir as instruções cuidadosamente, além de prestar atenção às datas de validade.

 

Posso usar sabonete depois de usar espermicida?

 

Você pode tomar um banho ou lavar-se depois da relação sexual, mas dependendo do tipo de espermicida que você usou, o sabonete ou a lavagem do corpo podem interagir e afetar sua eficácia. Certifique-se de ler atentamente e seguir as instruções do seu espermicida.

 

Quais são os efeitos colaterais do espermicida?

 

Algumas pessoas apresentam efeitos colaterais a espermicidas. Em casos raros, as mulheres podem apresentar sintomas da síndrome do choque tóxico ou a própria síndrome do choque tóxico. Procure atendimento médico urgente se achar que está tendo algum efeito colateral. Outros efeitos colaterais leves incluem erupções cutâneas, vermelhidão, irritação ou coceira.

 

Existe também espermicida em creme?

 

Sim, o espermicida também está disponível como creme.

 

Todos os preservativos contêm espermicidas?

 

Não. Alguns contêm espermicidas, mas não todos. É importante verificar a embalagem do preservativo antes de usá-lo.

 

 

O que você precisa saber
5 a 90 minutos

Tempo antes da relação sexual que o espermicida deve ser colocado na vagina.

 

1906

Ano em que a primeira geleia espermicida foi inventada por Friedrich Merz.

 

Sempre +1

Os espermicidas funcionam melhor quando usados juntamente com diafragma, capuz cervical ou preservativo.

 

  • Não tem hormônios e pode ser uma opção para mulheres que sentem os efeitos indesejados dos mesmos.
  • É autoadministrado e usado de acordo com a necessidade.
  • Pode ser usado com métodos de barreira, como o preservativo feminino ou o diafragma, para aumentar a eficácia.
  • Não é um método eficaz de contracepção se usado sozinho.
  • Algumas mulheres apresentam irritação, reações alérgicas e infecções do trato urinário.
  • Pode não ser eficaz se utilizado ao mesmo tempo que o medicamento para infecção vaginal por fungos.
  • Não protege contra HIV/AIDS e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).

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Pílula

A pílula é um comprimido contraceptivo que contém hormônios e que você deve tomar uma vez ao dia.

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Pílula
Um dia de cada vez

 

A pílula é um comprimido contraceptivo que contém hormônios e que você deve tomar uma vez ao dia. Existem diferentes tipos de pílula: a pílula combinada e a chamada minipílula.

A pílula combinada contém estrogênio e uma progestina, que impedem que os ovários liberem óvulos. Eles também deixam o muco cervical mais espesso, o que impede que o espermatozoide alcance o óvulo.

A "minipílula" contém apenas um hormônio, uma progestina, que é uma alternativa para mulheres que são afetadas de forma negativa pelo estrogênio.
Você deve tomar a pílula todos os dias no mesmo horário, independentemente de ter ou não relações sexuais.

Com base no seu histórico médico, pergunte para o seu médico se a pílula combinada é um método anticoncepcional adequado para você.

 

DIU Hormonal
Esqueceu-se de tomar a pílula?

 

Esqueceu de tomar sua pílula por um dia ou dois e não tem certeza sobre o que fazer agora? Use nossa ferramenta interativa para determinar seus próximos passos.

 

Esta ferramenta para pílula anticoncepcional esquecida é válida para anticoncepcionais orais que contêm os hormônios femininos estrogênio e progestogênio (COC), mas não para pílulas contendo apenas progestogênio (POP ou a "minipílula").

Sua função é apenas de orientação. Por favor, siga as instruções exatas recomendadas por seu médico, juntamente com a bula do medicamento que acompanha seu anticoncepcional. Se você tiver alguma dúvida, consulte seu médico imediatamente.

 

Como avaliar
Hormônios

Sim. Os hormônios da pílula, seja progestina e estrogênio ou apenas progestina, são liberados por todo o corpo.

 

Facilidade de uso

A pílula precisa ser tomada todos os dias no mesmo horário, mesmo se você não planejar ter relações sexuais naquele dia.

 

Sua menstruação

A pílula deixa a menstruação ainda mais regular e pode reduzir fluxos intensos e dolorosos.

 

Esqueci uma pílula. O que eu faço?

Uma pílula anticoncepcional esquecida pode acontecer com todas nós. Para obter informações que possam ajudá-la a decidir o que fazer, leia a bula e consulte nosso guia.

 

E se eu decidir ter um bebê?

 

Pensando sobre parar o anticoncepcional? Depois que você parar de tomar a pílula, sua fertilidade voltará ao normal, mesmo que você esteja tomando a pílula por muito tempo. Lembre-se, a fertilidade diminui com a idade e outros fatores não relacionados a pílula.

 

A eficácia da pílula será afetada por outras medicações?

 

Alguns medicamentos, como certos antibióticos, podem afetar a eficácia da pílula. É sempre melhor perguntar ao seu médico sobre possíveis interações ou interferência.

 

Estou tomando a pílula, mas minha menstruação atrasou. Estou grávida? Por que a minha menstruação está atrasada?

 

Se você não menstrua há mais de dois meses seguidos e está preocupada em estar grávida, converse com seu médico imediatamente.

 

Tive sangramento entre uma menstruação e outra. Isso é normal enquanto estou tomando a pílula?

 

Algumas mulheres apresentam sangramento entre uma menstruação e outra durante os primeiros dois meses de ingestão da pílula, e geralmente desaparece nos ciclos menstruais seguintes. Normalmente não há nada para se preocupar, o sangramento de escape não indica redução da eficácia da pílula contanto que você tenha tomado corretamente, mas se isso acontecer regularmente e você estiver preocupada, consulte seu médico imediatamente.

 

Minha pílula ainda funcionará se eu vomitar ou tiver diarreia?

 

Vômito ou diarreia grave nas primeiras três a quatro horas após o uso da pílula podem diminuir sua eficácia. Neste caso, uma pílula adicional deve ser tomada dentro de 12 horas como medida de precaução. Isso não é necessário se você estiver tomando uma pílula "inativa".

 

Quando a pílula anticoncepcional foi lançada?

 

A pílula anticoncepcional foi aprovada pela primeira vez para uso público em 1960, nos Estados Unidos.

 

A pílula anticoncepcional causa ganho de peso?

 

É raro uma mulher ganhar peso por causa da pílula anticoncepcional, embora isso possa acontecer.

 

Como a pílula anticoncepcional funciona?

 

Quando usada corretamente, a pílula libera hormônios no seu corpo, os quais interrompem a ovulação que resultaria na liberação de um óvulo – assim, nenhum óvulo fica disponível para ser fertilizado.

 

O que significa anticoncepcional oral?

 

Anticoncepcional oral significa simplesmente que esta forma de anticoncepcional é uma pílula que é tomada por via oral.

 

 

 

O que você precisa saber
1...

Pílula tomada na mesma hora todos os dias.

 

8,8%

A porcentagem de mulheres em todo o mundo que usam a pílula para contracepção.

 

21, 24 OU 26?

Os regimes de ingestão de pílula variam com base no número de pílulas com ingrediente ativo versus pílulas de placebo.

 

  • É autoadministrada.
  • Permite a espontaneidade e não interrompe a relação sexual.
  • Algumas mulheres apresentam menstruação menos intensa.
  • Muitas mulheres acham fácil de usar.
  • A pílula deve ser tomada no mesmo horário todos os dias para ser mais eficaz.
  • Algumas mulheres apresentam sensibilidade nos seios, náusea, dores de cabeça, ganho de peso.
  • Suprime o ciclo hormonal natural.
  • É um efeito raro, mas pode aumentar o risco de trombose.
  • Não protege contra HIV/AIDS e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).

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Pílula Anticoncepcional

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Pílula Anticoncepcional

O anticoncepcional hormonal combinado oral (AHCO) ou pílula anticoncepcional é um comprimido que contém uma combinação de hormônios, geralmente estrogênio e progesterona sintéticos, que inibe a ovulação. O anticoncepcional oral também modifica o muco cervical, tornando-o hostil ao espermatozoide.

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pílula anticoncepcional

Injeção Anticoncepcional

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Injeção Anticoncepcional

A injeção anticoncepcional é um método contraceptivo que possui em sua fórmula a combinação de progesterona ou associação de estrogênios, com doses de longa duração. A injeção pode ser mensal ou trimestral, e deve ser aplicada na região glútea.

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injeção anticoncepcional

A injeção anticoncepcional é um método contraceptivo que possui em sua fórmula a combinação de progesterona ou associação de estrogênios, com doses de longa duração. A injeção pode ser mensal ou trimestral, e deve ser aplicada na região glútea.

 

Para os anticoncepcionais mensais, as vantagens e desvantagens são as mesmas da pílula anticoncepcional. Para os anticoncepcionais injetáveis trimestrais, existe a vantagem de serem aplicados a cada três meses, mas há a desvantagem de provocarem a ausência de menstruação no início do tratamento. O retorno da fertilidade (capacidade de engravidar) ocorre vagarosamente, cerca de nove meses após a última injeção trimestral.

 

A primeira aplicação do anticoncepcional deve ser realizada no primeiro dia do ciclo menstrual (podendo acontecer no máximo até o 8º dia). A segunda aplicação deve ocorrer 30 dias depois, com tolerância de aproximadamente três dias, nos casos dos anticoncepcionais.

 

O anticoncepcional injetável possui o mesmo mecanismo de ação das pílulas, pois ele suspende a ovulação, reduz a espessura endometrial e espessa o muco cervical. O fluxo menstrual pode diminuir devido a maior quantidade de hormônios no contraceptivo.

Injeção anticoncepcional

 

O contraceptivo injetável trimestral é indicado para as mulheres que não podem ou não desejam receber estrogênio, pois são compostos apenas de progestágeno.

 

A injeção anticoncepcional também pode causar dor de cabeça, acne, alterações do humor, redução da densidade mineral óssea, vertigens e aumento de peso. Entretanto, possui efeitos benéficos, como alívio das cólicas menstruais e melhora da anemia, redução dos sintomas associados à endometriose, à dor pélvica crônica e redução do câncer de endométrio.

 

É um método contraceptivo muito eficaz, com apenas 0,1% a 0,6% de falha para a injeção mensal e de 0,3%, para a injeção trimestral, o que é equivalente à eficácia da ligadura de trompas. O uso desse método deve ser recomendado pelo médico ginecologista e a sua aplicação deverá ser realizada em farmácia com receita.

 

Fonte:

 

Dr. Sérgio dos Passos Ramos CRM17.178 – SP

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Espermicida

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Espermicida

Espermaticida ou espermicida é uma substância química que imobiliza e destrói os espermatozoides durante o ato sexual.

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Espermicida

Espermaticida ou espermicida é uma substância química que imobiliza e destrói os espermatozoides durante o ato sexual. Os espermicidas podem ser em creme, géis, supositórios, sprays e espumas. Esses tipos de espermicidas devem ser introduzidos dentro da vagina antes da relação. É possível encontrar o agente espermaticida também em comprimido, que deve ser ingerido 10 minutos antes da relação.

 

Esse método pode ser utilizado juntamente com o DIU, a camisinha ou o diafragma. O tempo de ação do produto é de 2 horas e é necessária a reaplicação para relações mais longas.

 

É um método contraceptivo pouco recomendado, pois sua eficiência é menor do que a da camisinha e não protege das ISTs, caso seja utilizado sozinho. Além de apresentar um alto índice de falha, pode causar irritação, ulceração cérvico-vaginal e peniana.

 

Para muitas pessoas, o uso desse método contraceptivo prejudica a espontaneidade. Além disso, o escoamento do produto pela vagina após o término do contato sexual pode ser motivo de constrangimento. Outro desconforto apresentado é o sabor medicinal, que pode comprometer o sexo oral.

 

Atualmente, as camisinhas já contêm espermicidas para aumentar a eficácia contraceptiva. Por se tratar de um método químico, a mulher deve primeiramente consultar seu médico para tirar dúvidas e obter mais esclarecimentos.

 

Fontes:

Dr. Sérgio dos Passos Ramos CRM17.178 – SP

Lopes, Sônia. Rosso, Sérgio. Biologia Volume Único.1.ed.Editora Saraiva. São Paulo, 2005.

Monteoliva, José Maria. A sexualidade. In: Contracepção. 1996. P – 26. Editora Loyola. São Paulo- SP. 

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Diafragma

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Diafragma

O diafragma é um anel flexível envolvido por uma borracha fina, que impede a entrada dos espermatozoides no útero. Para haver o funcionamento correto do diafragma, a mulher deve colocá-lo dentro da vagina cerca de 15 a 30 minutos antes da relação, e retirá-lo 12 horas após o ato sexual.

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Diafragma

O diafragma é um anel flexível envolvido por uma borracha fina, que impede a entrada dos espermatozoides no útero. Para haver o funcionamento correto do diafragma, a mulher deve colocá-lo dentro da vagina cerca de 15 a 30 minutos antes da relação, e retirá-lo 12 horas após o ato sexual.

 

Esse método contraceptivo apresenta uma chance de falha de 10%. Por se tratar de um procedimento de barreira e não hormonal, não possui efeitos adversos e ainda apresenta uma grande vantagem: a redução do risco de câncer de colo do útero. Recomenda-se o uso conjunto com espermicida para proporcionar maior eficácia.

 

Para começar a utilizar o diafragma como método contraceptivo, a mulher deve visitar o ginecologista para saber o tamanho que melhor se adaptará a ela. O diafragma não é descartável, e pode ser utilizado por até 3 anos. Caso a mulher engravide ou ganhe peso, o diafragma deverá ser trocado.

 

DIAFRAGMA

O cuidado com o anel é primordial para o seu funcionamento correto. Por isso, após a última relação sexual deve ser retirado, higienizado com água e armazenado corretamente. Esse método não pode ser utilizado durante a menstruação.

 

O uso desse contraceptivo é indicado para mulheres que já tiveram relações sexuais e não apresentam infecção no colo do útero, da vagina e urinária. Mulheres virgens, com alergia a látex ou que tenham problema no colo do útero não podem usar o diafragma.

 

Para o uso correto do método é necessário conhecer bem o próprio corpo. Abaixo listamos instruções para o uso do diafragma:

 

  • Primeiramente urinar e lavar as mãos;
  • Colocar um pouco de creme espermicida dentro do diafragma;
  • Dobrar o diafragma e introduzi-lo em direção ao fundo da vagina;
  • Ajustar com o dedo indicador a borda do diafragma no osso pubiano.

 

Fonte:

Dr. Sérgio dos Passos Ramos CRM17.178 – SP

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Anel Vaginal

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Anel Vaginal

O anel vaginal é um pequeno anel flexível de superfície lisa, não porosa e não absorvente, que contém etonogestrel e etinilestradiol.

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anel vaginal

O anel vaginal é um pequeno anel flexível de superfície lisa, não porosa e não absorvente, que contém etonogestrel e etinilestradiol.

 

O anel deve ser colocado na vagina, no formato de um 8, na parte superior, uma região bastante elástica e não sensível ao toque, no 5º dia da menstruação, permanecendo nessa posição durante três semanas (21 dias). Após a retirada do anel, deve-se fazer uma pausa de 7 dias e um novo anel deve ser utilizado. O anel libera os hormônios etonogestrel (progestagênio) e etinilestradiol (estrogênio), que entram na corrente sanguínea e atuam inibindo a ovulação.

 

Os efeitos adversos relatados com o uso do anel vaginal incluem: sangramento de escape, cefaleia, vaginite, leucorreia, ganho de peso e expulsão do anel.

 

O retorno da fertilidade ocorre assim que o uso é suspenso. Quando usado corretamente, a taxa de prevenção de gravidez é de 99%. Sua eficácia é de 0,4 a 1,2% a cada 100 mulheres por ano. É tão eficaz quanto as pílulas combinadas mais modernas e com doses mais baixas de hormônios. O anel não interfere na relação sexual, e a maioria das usuárias e seus parceiros não sentem nenhum incomodo durante a relação sexual.

Anel vaginal

 

Não é indicado para mulheres com doenças no fígado, câncer de mama, risco de trombose, suspeita de gravidez, fumantes, hipertensão, cefaleias com alterações neurológicas, diabetes ou com alergia a um dos componentes. No período de amamentação não pode ser utilizado e deve ser substituído por outro.

 

O anel vaginal é conveniente, pois só precisa ser aplicado uma vez ao mês. A própria mulher deve introduzi-lo na vagina, empurrando com o dedo até não senti-lo mais. Nos primeiros sete dias de uso recomenda-se o uso de preservativo.

 

Fontes:

Dr. Sérgio dos Passos Ramos CRM17.178 - SP Freitas,

Freitas, Fernando. Rotinas em Ginecologia. In: Anticoncepção. P 270 – ‍289‍.‍2011. 6 ª Edição. Editora Artmed. São Paulo – SP

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