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O adesivo anticoncepcional, também chamado de patch, é um material aderente que deve ser colado na pele da mulher e permanecer na mesma posição por uma semana.

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O adesivo anticoncepcional, também chamado de patch, é um material aderente que deve ser colado na pele da mulher e permanecer na mesma posição por uma semana. Esse método contraceptivo possui em sua fórmula a combinação de dois hormônios: progestogênio e o estrogênio, que são liberados na circulação de forma contínua por sete dias.

 

O primeiro adesivo deve ser colocado no primeiro dia da menstruação. Os adesivos vêm em três unidades para serem usados de forma consecutiva. Após as três semanas de uso, é necessário fazer uma semana de pausa.

Adesivo Contraceptivo
Adesivo Contraceptivo

 

Pode ser colocado em diversos locais do corpo, como no braço, na barriga, nas costas ou nas nádegas. Evite colocar na região das mamas.  A cada nova aplicação mude o adesivo de posição.

 

Caso haja descolamento total ou parcial do adesivo durante menos de 24 horas, recoloque o mesmo adesivo (se permanecer aderido) ou cole um novo adesivo, para evitar a perda da eficácia. Se o anticoncepcional estiver descolado por mais de um dia, será necessário colar um novo adesivo e reiniciar um novo ciclo. Também se aconselha realizar um método de barreira por sete dias (camisinha).

 

Não há flutuações hormonais e a eficácia contraceptiva se mantém mesmo que haja atraso de até dois dias na substituição do adesivo.

 

É um método contraceptivo muito eficaz e possui poucos efeitos colaterais, entre os quais dores de cabeça, cólicas menstruais leves e náuseas. Para mulheres acima do peso é possível que ocorra redução na eficiência desse método contraceptivo. Desse modo, para estas mulheres, é recomendado um outro método contraceptivo.

 

Fontes:
Dr. Sérgio dos Passos Ramos CRM17.178 – SP
Freitas, Fernando. Rotinas em Ginecologia. In: Anticoncepção. P 270 – ‍289‍.‍2011. 6 ª Edição. Editora Artmed. São Paulo – SP

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Pílula versus Libido

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Pílula versus libido

Muito mais frágil do que se pode imaginar, o desejo sexual feminino não tem fórmula para garantir sua presença, que está muito mais ligada ao psicológico da mulher do que somente à sensação física.

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Pílula Versus-Libido

Muito mais frágil do que se pode imaginar, o desejo sexual feminino não tem fórmula para garantir sua presença, que está muito mais ligada ao psicológico da mulher do que somente à sensação física. A libido feminina pode oscilar sem causa específica e muitas vezes mulheres que utilizam anticoncepcionais tendem a culpá-los pela falta de desejo, mas será que estão condenando o verdadeiro culpado?

 

Em algumas mulheres a pílula pode sim afetar o desejo sexual feminino. Por se tratar de um medicamento com base hormonal, algumas alterações fisiológicas e comportamentais podem ocorrer no período de adaptação. Após esse período inicial de uso do contraceptivo oral, o desejo deve se normalizar. Porém, algumas mulheres podem ser afetadas sentindo uma diminuição do desejo sexual e isso ocorre porque as pílulas diminuem a oscilação hormonal que acontece no corpo da mulher que não usa nenhum método hormonal além de que algumas pílulas com doses muitos baixas de hormônios podem causar uma diminuição da secreção vaginal que eventualmente causa dor durante a penetração. Muitas pílulas também têm como objetivo diminuir as quantidades de testosterona (hormônio masculino) circulantes na mulher para diminuir a oleosidade da pele e acne, mas a testosterona tem importante relação com a libido o que pode acabar prejudicando-a. Mas não se desespere: existem pílulas que possuem impacto mínimo na libido ou mesmo outros métodos contraceptivos que também interferem pouco.

 

Pílula versus Libido

Mas as pílulas estão longe de serem as únicas responsáveis: não podemos nos esquecer que o desejo sexual é algo sensível e diversos outros fatores também podem influenciá-lo. É preciso administrar a tensão cotidiana e aproveitar a liberdade sexual que as mulheres possuem desde o advento da pílula, que garantiu a autonomia feminina sobre a natureza da reprodução. Sendo assim, se a falta de libido persistir, procure seu ginecologista para investigar melhor a causa desse problema. muitas vezes há algum desequilíbrio hormonal ou problema de fundo psicológico na relação amorosa que esteja incomodando a satisfação sexual da mulher.

 

Fontes:

DICAS DE MULHER; O uso do anticoncepcional e a diminuição da libido. Disponível em: . Acesso em 14 de março de 2013.

HATCHER, R. A., RINEHART, W., BLACKBURN, R., GELLER, J. S. e SHELTON, J. D.: Pontos Essenciais Da Tecnologia de Anticoncepção. Baltimore, Escola de Saúde Pública Johns Hopkins, Programa de Informação de População, 2001. Caruso S. et al. Contraception. 2005;72:19-23

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