Mudanças nos planos ou na vida podem ter uma transição tranquila
A escolha do método contraceptivo é pessoal e geralmente está pautada em muitos fatores. A decisão de troca também. Planejamento familiar, objetivos de saúde, efeitos colaterais podem ser motivadores. Independente do que te leve a querer trocar o método, é sempre importante buscar informação, e claro, conversar com sua ginecologista.
Por onde começar
Antes de tudo, é fundamental entender que a contracepção não é uma ciência exata e o que funciona para uma pessoa pode não ser adequado para outra. Além disso, a eficácia, os riscos associados e os benefícios de cada método variam.1
Portanto, ao considerar a mudança de método contraceptivo, leve em conta:
- Marque uma consulta: ginecologistas têm um entendimento aprofundado das diversas opções contraceptivas disponíveis e podem fornecer informações atualizadas para você tomar a melhor decisão.1
- Avaliar a sua saúde:antes de prescrever um novo método, o médico avaliará sua saúde geral, histórico médico e necessidades específicas para garantir que o método escolhido seja seguro e eficaz.1
Fatores que podem te fazer querer trocar de método
- Efeitos colaterais indesejados: se você está enfrentando efeitos colaterais desagradáveis, como sangramento irregular, alterações de humor, ganho de peso ou outros sintomas associados ao método atual, pode ser hora de considerar uma alternativa.2
- Mudanças na vida: se você está entrando ou saindo de um relacionamento, planejando ter filhos em breve ou passando por outras mudanças significativas na vida, isso pode influenciar a escolha do método contraceptivo.2
- Conveniência: algumas mulheres preferem métodos que não exijam a tomada diária de pílulas ou procedimentos frequentes. Se o método atual não se alinha ao seu estilo de vida, pode ser interessante buscar alternativas mais convenientes.
- Preocupações com a sua saúde: se você foi diagnosticada com uma condição médica que torna um método contraceptivo menos eficaz ou potencialmente arriscado, será essencial considerar alternativas.3
- Idade: conforme envelhecemos, nossas necessidades contraceptivas podem mudar, especialmente ao se aproximar da menopausa.
A transição pode - e deve - ser suave
Se você decidir mudar de método, a ginecologista pode orientá-la sobre como fazer uma transição suave, garantindo a continuidade da proteção contraceptiva.
Referências:
1. American College of Obstetricians and Gynecologists. (2019). "Choosing a Birth Control Method." ACOG.
2. World Health Organization. (2016). "Selected practice recommendations for contraceptive use." WHO.
3. Centers for Disease Control and Prevention. (2016). "U.S. Medical Eligibility Criteria for Contraceptive Use." CDC.
PP-KYL-BR-1580-1
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