Com os primeiros indícios em Hipócrates, que sabia que a semente da cenoura selvagem era capaz de impedir a gravidez; em Aristóteles, que mencionou a ação contraceptiva da Menta pulegium, ambos mais de trezentos anos antes de Cristo e, em Políbio, que em II a. C. registrou o controle populacional grego, a história da contracepção oral nunca parou de evoluir.